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sexta-feira, 13 de abril de 2012

CARTÕES DE CRÉDITO : CUIDADO! VOCÊ DEVE ESTAR SENDO “ROUBADO” E NÃO SABE.

Cartão de Crédito - Paraíso da agiotagem oficial.
CUIDADO! (charge de Humberto)
Juros de cartões de loja atingem mais que o dobro dos cartões de crédito comuns

As taxas de juros dos cartões de loja, conhecidos como “private labels”, chegam a atingir mais do que o dobro daquelas cobradas pelos cartões de crédito comuns – que já são bastante altas –, de acordo com levantamento da Proteste – Associação de Consumidores.

Segundo a entidade, a taxa de juros anual do crédito rotativo pode chegar a até 621,38% no caso de cartões de supermercados e alcançar 549% ao ano nos cartões de postos de combustível. Já a taxa média do rotativo do cartão de crédito é de 238,3% ao ano, segundo dados da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

“O consumidor deve fugir do rotativo dos cartões de crédito oferecidos por lojas, supermercados e postos de gasolina, os chamados private labels, e pagar sempre o valor total da fatura à vista. Caso não tenha condições, é melhor contratar um empréstimo bancário e quitar a dívida”, aconselha a Proteste.

De acordo com a entidade, além de cobrar taxa de juros bem acima da média, os cartões de fidelidade também podem cobrar outras taxas, mesmo que estejam isentos de anuidade”.

“Elas podem vir ‘disfarçadas’ em outros custos”, diz a Proteste. Entre estes custos, a maioria das redes avaliadas pela Proteste cobra para que a fatura seja gerada.

Risco de endividamento

A Proteste alerta o consumidor para o risco das contas fugirem do controle ao se adquirir cartões de diversos estabelecimentos. “Há o risco de endividamento por conta da grande variedade de cartões que são oferecidos. Antes de optar por este serviço, é bom avaliar se ele se adequa ao seu perfil de uso”, aconselha a entidade.

De acordo com a entidade, é importante olhar os seguintes pontos antes de adquirir um cartão deste tipo:
taxa de juros;

Limite mínimo de compras ou utilização;

CET (Custo Efetivo Total) das compras parceladas;
formas de pagamento da fatura;
limite de pagamento mínimo;
datas de vencimento da fatura;
abrangência do cartão.

Também é importante ter atenção com os custos que podem estar disfarçados na “cortesia”:
taxa de manutenção;
tarifa para a emissão da fatura;
cobrança pela emissão do cartão;
tarifa para a emissão de extrato;
cobrança de anuidade a partir do segundo ano;
cobrança de emissão de cartões adicionais ou segunda via.

Relação custo-benefício
Ainda de acordo com a Proteste, a relação custo-benefício entre o valor do desconto e o custo do cartão, pode não ser tão benéfica para o consumidor. “O abatimento nas compras só compensa se as tarifas forem inferiores a ele”, ressalta.

Por isso, a entidade aconselha que o consumidor compare os preços entre os supermercados e os postos de combustíveis.

“Você pode fazer parte de suas compras em uma rede e o restante em outra, dispensando a aquisição do cartão da loja. É claro que há outros fatores que devem ser levados em conta,como o custo com a locomoção de um estabelecimento a outro”, conclui a Proteste.

Infomações: Uol/Economia-Proteste

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