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sábado, 5 de julho de 2014

19,6 MIL PESSOAS SEGUEM FORA DE CASA APÓS CHUVAS NO RS, DIZ DEFESA CIVIL

Segue em 19.606 o número de pessoas atingidas por enchentes e enxurradas registradas no Rio Grande do Sul nos últimos dias. O relatório da Defesa Civil do estado divulgado às 18h deste sábado (5) mantém as informações do início da tarde, segundo as quais 1.725 pessoas continuam desabrigadas, enquanto 17.881 estão desalojadas. O total de municípios em situação de emergência continua 78, e dois decretaram calamidade pública, e 117 cidades dizem ter sido afetadas. Duas pessoas morreram e uma continua desaparecida.

Morador de Itaqui usa bote para vigiar casa
e evitar saques (Foto: Estêvão Pires/G1)
Conforme previsão do tempo divulgada pelo órgão e relatório do Departamento de Recursos Hídricos do RS, o nível do Rio Uruguai, em Uruguaiana, na Fronteira Oeste, deve continuar a subir. Em São Borja, o nível do rio diminuirá gradativamente. A previsão indica retorno ao padrão normal entre segunda-feira (7) e terça-feira (8).

O município mais afetado segue sendo Itaqui, na Fronteira Oeste do estado, a 730 quilômetros de Porto Alegre. São 9.810 pessoas fora de casa: 672 desabrigados, removidos para ginásios, albergues e outros abrigos públicos, e 9.138 desalojados, que se encontram em casas de familiares, amigos e vizinhos. O número de pessoas fora de casa equivale a 25% da população total da cidade.

Nas cidades próximas a Porto Alegre, a Defesa Civil aponta que os rios não estão mais subindo. Em Cachoeirinha, na Região Metropolitana, equipes fazem vistorias em casas para levantar necessidade de retirar famílias dos locais. Atualmente, são 14 famílias, cerca de 56 pessoas, abrigadas ao lado do Ministério do Trabalho, na Rua Missões. Em Viamão, na mesma região, a situação já foi normalizada.

No domingo (6), as instabilidades dão origem a uma nova frente fria, que é alimentada pelo canal de umidade que vem da Amazônia sobre a região Sul. De acordo com a previsão dos meteorologistas, as chuvas fortes registradas nos últimos dias deverão prosseguir em agosto e setembro, mas ficarão mais espaçadas entre a segunda quinzena de agosto e setembro. Com relação à temperatura, o fenômeno El Niño não impede o frio, mas não há previsão de registros de temperaturas tão baixas como as ocorridas em 2013.

Informa o G1 RS

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