Com informações do NE10
Não é a final que o torcedor brasileiro esperava ou queria para esta Copa do Mundo. É lógico que valeria ver um dos times vestindo a tradicional camisa amarela neste domingo, no Maracanã, palco da decisão do Mundial. Mas não deu. O Brasil tropeçou nas próprias pernas e ficou pelo caminho. Isso, porém, não significa que o duelo entre Alemanha e Argentina, às 16h, seja menos interessante. Se para eles vale uma estrela no peito e o domínio do mundo pelos próximos quatro anos, para nós, brasileiros, vale o aprendizado. É observar alemães e argentinos em campo para não dar mais futuros vexames. Afinal, um deles ditará a filosofia do futebol do planeta.
Não é a final que o torcedor brasileiro esperava ou queria para esta Copa do Mundo. É lógico que valeria ver um dos times vestindo a tradicional camisa amarela neste domingo, no Maracanã, palco da decisão do Mundial. Mas não deu. O Brasil tropeçou nas próprias pernas e ficou pelo caminho. Isso, porém, não significa que o duelo entre Alemanha e Argentina, às 16h, seja menos interessante. Se para eles vale uma estrela no peito e o domínio do mundo pelos próximos quatro anos, para nós, brasileiros, vale o aprendizado. É observar alemães e argentinos em campo para não dar mais futuros vexames. Afinal, um deles ditará a filosofia do futebol do planeta.
Foto: AFP |
Além de tudo isso, vale o tira-teima entre as duas seleções em finais de Mundiais. Em 1986, no México, deu a Argentina de Maradona e companhia, enquanto que em 1990, na Itália, os alemães sorriram por último. No âmbito geral, a vantagem é alemã em Copas com três vitórias, dois empates e apenas uma derrota. A decisão deste domingo é o sétimo confronto entre os dois países. É jogo que mais se repetiu na história da competição ao lado de Brasil e Suécia.
Para ser campeã novamente, a Argentina pode não ter Diego Maradona, mas conta com alguém tão genial, e baixinho, quanto ele: Lionel Messi, que se não foi tão decisivo quando Maradona em 86, pelo menos apareceu na hora certa para ajudar a Albicente. Foi assim contra a Suíça, quando nos minutos finais da prorrogação, puxou contra-ataque e tocou para o gol de Dí Maria. Messi é daqueles jogadores que ao menor espaço decide. E sobre ele que a defesa alemã vai concentrar suas atenções.
Mas os hermanos não são só Messi. A equipe do técnico Alejandro Sabella conta ainda com um excelente sistema defensivo, que sofreu apenas dois gols na Copa. Furar o bloqueio da Argentina não é fácil. A Holanda que o diga nas semifinais. A Laranja com todo o poderio ofensivo não conseguiu ultrapassar a defesa Albicente e amargou o 0x0 e a eliminação nos pênaltis.
Pelo lado alemão, há o otimismo de finalmente conseguir vencer depois de frustrações recentes em Copas e Eurocopas. A apresentação no 7x1 sobre o Brasil nas semifinais serve como argumento para isso. Jogador de qualidade não falta à Alemanha, que pode variar as peças sem perder o nível. Não será fácil anular as peças da Nationalelf, principalmente se conseguirem dominar o meio de campo, setor mais forte da equipe do técnico Joachim Löw.
*Palavra do BLOG;
*BRIGA PELA TAÇA - Se a Alemanha vencer, se igualará à Itália com quatro títulos mundiais, a seleção italiana saiu da disputa deste ano na primeira fase, sendo a única que poderia ser pentacampeã, acompanhado o Brasil, que amargou o terceiro lugar, mesmo jogando em seus domínios. Já a Argentina, se garantir a vitória em 2014, empata com a algoz com três conquistas na competição.
*Palavra do BLOG;
*BRIGA PELA TAÇA - Se a Alemanha vencer, se igualará à Itália com quatro títulos mundiais, a seleção italiana saiu da disputa deste ano na primeira fase, sendo a única que poderia ser pentacampeã, acompanhado o Brasil, que amargou o terceiro lugar, mesmo jogando em seus domínios. Já a Argentina, se garantir a vitória em 2014, empata com a algoz com três conquistas na competição.
FICHA TÉCNICA - ALEMANHA X ARGENTINA
ALEMANHA: Neuer; Lahm, Boateng (Mertesacker), Hummels e Howedes; Schweinsteiger e Khedira; Muller, Kroos e Ozil; Klose. Técnico: Joachim Low.
ARGENTINA: Romero; Zabaleta, Demichelis, Garay e Rojo; Mascherano, Biglia, Enzo Pérez e Messi; Lavezzi e Higuaín. Técnico: Alejandro Sabella.
Copa do Mundo (final). Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ). Data: domingo, às 16h. Árbitro: Nicola Rizzoli (Itália). Assistentes: Renato Faverani e Andrea Stefani (ambos da Itália).
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