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terça-feira, 15 de julho de 2014

TROCA DE FARPAS MARCA INÍCIO DE CAMPANHA EM PE

Com informações do PE247 - 

A troca de farpas entre os candidatos que disputam o Governo de Pernambuco está dando o tom deste início de campanha. Enquanto o candidato da Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), juntamente com o seu padrinho político, o ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB), tenta colar em seu adversário, o senador Armando Monteiro Neto (PTB) a pecha de "patrão" e de que o petebista não tem experiência em gestão pública, este por sua vez ressalta que Câmara é um "poste" imposto por Campos para continuar à frente do Executivo estadual.

Nesta briga, as farpas ganharam tom de ataques pessoais. No último sábado, Campos chegou a destacar que "governar Pernambuco não é brincadeira de filho de rico", uma clara referência a postulação de Armando. Paulo Câmara também já havia subido o tom ao afirmar que o petebista é o "candidato do patrão", aludindo as ligações empresariais de Armando que, inclusive presidiu a Federação das indústrias de Pernambuco (Fiepe) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Armando não deixou barato. Em resposta, afirmou que Campos e seus aliados estão baixando o nível da campanha e que utilizam de preconceito e de rotulagem para desqualificar a sua candidatura. Nesta linha, Armando também questionou a chamada nova política defendida por Campos. "Quem tem hoje a dimensão do ex-governador, e eu acho que os pernambucanos esperam inclusive que ele represente dignamente Pernambuco, não pode descer o debate para este nível. O nível do preconceito e da rotulagem. Isso não é uma boa tradução ao que se chama de nova política", disse Armando.

A troca de farpas, porém, parece não ter agradado. Em uma palestra com empresários, Câmara foi questionado sobre as críticas aos patrões. "Não tenho nada contra patrão. Agora de mau patrão eu não gosto", respondeu tentando se desvencilhar de ser taxado de estar contra a classe empresarial. Ele também tentou afastar a ideia que os adversários tentam passar, de que a sua candidatura é uma imposição por parte de Eduardo Campos. "Não sou um poste. Mas vou estar junto com o prefeito Geraldo Julio (Prefeito do Recife e que assim como Câmara foi escolhido para disputar a administração da capital mesmo sem ter tido experiência eletiva anterior) dando muita luz para o Estado", afirmou.

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