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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

AÉCIO PODE SER A PRÓXIMA VÍTIMA

Com informações do Blog de Inaldo Sampaio -

Tendo o deputado Bruno Araújo como um de seus protagonistas, o PSDB fará hoje em Brasília um ato político para ungir Aécio Neves como o novo líder da oposição. Aécio perdeu a disputa presidencial para o PT. Mas se fortaleceu politicamente pelos 48 milhões de votos obtidos. Pela lógica, está devidamente legitimado para fazer uma nova tentativa em 2018, caso o partido não opte por Geraldo Alckmin. 

Para refrescar a memória dos esquecidos, o também tucano, José Serra saiu do pleito de 2010, igualmente vencido pelo PT, com 43 milhões de votos. Sete meses depois tentou ser presidente do partido. Mas foi barrado pela cúpula, que reconduziu o deputado Sérgio Guerra (PE). Tentou, como segunda opção, a presidência do Instituto Teotônio Vilela e também lhe negaram o cargo, entregue ao cearense Tasso Jereissati. Aguardemos, pois, o que será feito com o mineiro em 2018 para não tirar da fila o governador reeleito de São Paulo.

Pragmatismo & ideologia

A ala do PSB que defende uma política de “boa vizinhança” com Dilma Rousseff acaba de ganhar um novo reforço: Rodrigo Rollemberg, líder do partido no Senado e governador eleito de Brasília. Ele tem juízo e sabe que não pode fazer oposição ao presidente da República porque vai precisar de ajuda do governo federal para viabilizar os seus projetos. Esta deve ser também a posição de Paulo Câmara (PE), apesar de o prefeito Geraldo Júlio querer ficar na oposição.

Fico – Mesmo sem espaço no partido, o ex-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, não pretende trocar de camisa. Diz que o seu compromisso não é com os atuais dirigentes da legenda (Carlos Siqueira, Paulo Câmara e Geraldo Júlio) “e sim com os seus fundadores”, citando nominalmente dois com os quais tinha muita afinidade: Jamil Haddad e Miguel Arraes.

A paz – Apesar de ter chamado Lula de “canalha” numa convenção nacional do PSDB, o governador reeleito Marconi Perillo (PSDB-GO) diz não querer briga com Dilma Rousseff.

Espaço – Para ser candidato a prefeito de Olinda daqui a dois anos, o deputado reeleito Ricardo Costa terá que sair do PMDB porque a “bola da vez” no partido é a advogada Izabel Urquiza.

Nordeste – Jaques Wagner, governador da BA e Cid Gomes, governador do CE, ambos em final de mandato, serão ministros de Dilma, que ainda não convidou ninguém de Pernambuco.

Prazer! – Por ter feito oposição, como deputado federal, aos governos petistas, André de Paula perdeu até o jeito de circular pelo Palácio do Planalto. Mas hoje estará no Alvorada, junto com Gilberto Kassab, presidente nacional do seu partido (PSD), para um encontro com Dilma.

Contas – Até meados de dezembro, o governador João Lyra Neto terá várias reuniões com a área técnica do governo para fechar as contas que deverão ser prestadas ao TCE até abril de 2015. É dele também a responsabilidade pelas contas de Eduardo Campos (janeiro a abril).

Teste – Anteontem, o PT aprovou resolução cobrando de Dilma mais “diálogo” com o partido e a defesa de bandeiras que foram sustentadas por Aécio Neves: correção da tabela do imposto de renda e fim do fator previdenciário. E, para testar o compromisso dela com o partido, convidou-a para participar da próxima reunião da executiva que se realizará em Fortaleza no final deste mês. Ela não irá.

Aviso – O deputado estadual e federal eleito, João Fernando Coutinho, já comunicou ao seu partido (PSB) que não abrirá mão, pela segunda vez, de disputar a prefeitura de Jaboatão dos Guararapes em 2016. Dois anos atrás ele queria medir forças com Elias Gomes. Mas foi impedido por Eduardo Campos, que optou por uma aliança com o PSDB em troca da vaga de vice para Heraldo Selva.

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