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sexta-feira, 3 de abril de 2015

DISPUTA PARA SENADOR EM 2018

Com informações do Blog do Magno Martins -

As eleições de 2018 ainda estão distantes, mas já se especula em Pernambuco cenários para composição da chapa majoritária. No caso do Senado, em que duas vagas estarão em disputa, pelo menos na Frente Popular já existem nomes lembrados, tanto no PSB, que terá o governador Paulo Câmara na briga pela reeleição, como nos demais partidos que integram a frente.

Nos bastidores já se fala em cinco nomes. No PSB, os mais cotados seriam o secretário de Planejamento, Danilo Cabral, e o secretário da Casa Civil, Antônio Figueira. No PR, o secretário de Transportes, Sebastião Oliveira, herdeiro político do deputado Inocêncio Oliveira, aparece como alternativa quase consensual, enquanto no PSD surge o nome do secretário de Cidades, André de Paula.

Ainda no PSB há quem, como o irmão do ex-governador Eduardo Campos, advogado Antônio Campos, defenda abertamente o nome da sua mãe, a atual ministra Ana Arraes, do Tribunal de Contas. Como ao PSB só caberá uma cadeira, diante da possibilidade de Câmara ir à reeleição, Ana travaria a disputa interna com Danilo e Figueira.

Na Frente Popular o quinto nome que se apresenta é o do deputado federal Bruno Araújo, atual presidente estadual do PSDB e líder da Minoria na Câmara dos Deputados. Pelo conjunto da Frente Popular, como se vê, não faltam alternativas, diferentemente do bloco oposicionista.

No cenário atual, a oposição tem dois senadores: Douglas Cintra (PTB), que ocupa a vaga do senador licenciado e ministro Armando Monteiro Neto, e Humberto Costa, líder do PT na Casa. Como Armando tem planos para disputar o Governo do Estado, mais uma vez, Douglas seria o candidato natural à reeleição.

Já no PT não se sabe o destino do senador Humberto Costa, não apenas pelas dificuldades que teria para uma reeleição como pelo fato de seu nome ter aparecido entre os envolvidos na operação Lava Jato. A candidatura dele depende, assim, do cenário pós escândalo na Petrobras.

BRIGA FEIA– O PMDB, que colocou Dilma como refém do seu poder, tem dito merece mais cargos e melhor tratamento por ter mais cadeiras no Congresso do que o PT. Mas a legenda petista administra R$ 50 bilhões em 14 ministérios, enquanto o aliado peemedebista, em torno de R$ 7,7 bilhões em 6 pastas. Analistas políticos não entendem por que quem precisa de votos no Congresso reluta em colocar o PMDB no governo.

Dengue das brabas – O ministro Armando Monteiro (Desenvolvimento) já viajou para a África em missão oficial, na semana passada, com um quadro que imaginava tratar-se de uma virose. Febril, fez exames por lá, mas não identificou a origem. O diagnóstico só saiu mediante novos exames em um hospital no Recife: uma dengue bravíssima, que o deixará literalmente na cama pelos próximos dias.

Sede de poder– O presidente do Senado, Renan Calheiro s(PMDB-AL), não se dará satisfeito apenas pela manutenção de Vinicius Lages no Turismo. Ele estica a corda e quer influenciar na indicação de um ministro para o Supremo Tribunal Federal. Os deputados afirmam que Renan quer que o ex-presidente da Câmara Henrique assuma a pasta de Relações Institucionais.

Incentivos fiscais– O PSDB do Senado está de ressaca, relata Ilimar Franco, de Brasília. Segundo ele, os tucanos dizem que acreditaram que o PMDB votaria a convalidação de incentivos fiscais e o prazo de 30 dias para vigorar o novo indexador da dívida dos estados. Os dois projetos contrariavam o governo. Constrangidos, admitem que foram enganados. “Levei a sério que o projeto seria votado”, revela o líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima (PB).

Projeto político dos Arraes– O projeto da família de Eduardo Campos é eleger o advogado Antônio Campos prefeito de Olinda em 2016, emplacar João Campos, filho mais velho do ex-governador, deputado federal em 2018 e brigar por uma das vagas de senador na chapa de Paulo Câmara à reeleição ser ocupada pela ministra Ana Arraes, do Tribunal de Contas da União.

CURTAS

LIDERANÇA– Em Caruaru, o Governo José Queiroz tem, desde ontem, na Câmara de Vereadores, um novo líder: José Ailton, da bancada do PDT, mesmo partido do prefeito, que está no seu quinto mandato. O novo líder substitui o colega Ricardo Liberato.

NOME PRÓPRIO– Aliados do presidente estadual do PSD, André de Paula, admitem que o partido poderá ter candidato próprio a prefeito de Caruaru em 2016, deixando, assim, a atual aliança com o prefeito José Queiroz. Entre os nomes com densidade eleitoral filiados ao partido o presidente da Câmara, Leonardo Chaves.

Perguntar não ofende: E se o Lago de Sobradinho, hoje com 18% da sua capacidade, vier a secar?

"A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará". (Provérbios 19-5)

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