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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

BANCÁRIOS DEFLAGRAM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO A PARTIR DA TERÇA-FEIRA (06)

Com informações do NE10 -

Os bancários de Pernambuco pretendem cruzar os braços por tempo indeterminado a partir da próxima terça-feira (6). A categoria rejeitou a proposta de 5,5% e do abono salarial de R$ 2,5 mil ofertada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em assembleia nesta quinta (1º). 

Na tarde da próxima segunda-feira (5), a categoria deve voltar a se reunir para ajustar os detalhes de como vai ocorrer a paralisação. "Se a Febraban cobrir a proposta, iremos entrar novamente em discussão", disse a presidente do sindicato, Suzineide Rodrigues.

Entre as principais reivindicações estão o reajuste salarial de 16%, valorização do piso salarial, combate às metas abusivas e ao assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e proteção ao emprego, vales-alimentação e refeição maiores.

De acordo com Suzineide todas as agências devem ser fechadas, no entanto, ela garante que os caixas eletrônicos e o atendimento aos idosos devem funcionar normalmente, apesar da paralisação. 

Atualmente, o piso salarial dos bancários é de R$ 1.796,45 para os funcionários dos bancos privados, enquanto que o das agências públicas, o valor pode passar dos R$ 2 mil. Ao todo, mais de dez mil bancários devem aderir à greve em todo Estado.
A última paralisação ocorreu no ano passado, quando passaram dez dias sem trabalhar.

BRASIL - Os bancários de São Paulo, Osasco e região decidiram nesta quinta, 1º, em assembleia, rejeitar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e aprovaram o início de greve por indeterminado na terça-feira (6). Segundo nota distribuída pelo sindicato, os bancos ofereceram reajuste salarial de 5,5%. A categoria pede correção de 16%, sendo 5,6% de aumento real e reposição de inflação de 9,88% medida pelo INPC, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82 e piso equivalente ao salário mínimo proposto pelo Dieese (R$ 3.299,66).

"Também reivindicamos fim das demissões nos bancos para melhorar as condições de trabalho da categoria e melhorar o atendimento para a população", disse em nota Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Outras assembleias foram realizadas pelo País para decidir a paralisação.

No encontro realizado em São Paulo, com cerca de 1,5 mil trabalhadores, a proposta dos bancos foi rejeitada por unanimidade. Na segunda-feira, 5, os bancários voltam a se reunir em assembleia para organizar a greve.

Foto: ABr

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