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quarta-feira, 2 de julho de 2014

ENCERRAMENTO DA FESTA DAS MAROCAS ENCHE RUAS DE BELO JARDIM, COM O TRIO E BANDA ASAS DA AMÉRICA

A famosa Festa das Marocas 2014 em cinco dias de festa contou este ano com 25 apresentações entre bacamarteiros, sanfoneiros quadrilhas, programação infantil além dos artistas da terra que tiveram oportunidades todos os dias de se apresentarem no palco principal Nivaldo Jatobá.

Na edição deste ano, nosso povo teve a oportunidade de ver de perto pela 1ª vez a sensação sertaneja Victor & Léo e recebeu também todo o agito e animação da Banda Calypso que trouxe à terra do Bitury toda a magia e swing da encantadora Joelma e de seu esposo Chimbinha, levando o público presente no Pátio de Eventos Nivaldo Jatobá ao delírio na última noite da festa.

Fechando com chave de ouro os festejos, a levada do trio teve a Banda Asas da América que deixou a cidade em estado de êxtase com seu maracatu, frevo, caboclinho e muito forró que fizeram desta festa das Marocas 2014 a melhor dos últimos anos.












SECRETARIA DA JUVENTUDE DE BELO JARDIM-PE, OFERECE NOVOS CURSOS

A Secretaria de Juventude e Trabalho de Belo Jardim em parceria com o SENAI, Programa Novos talentos, estamos disponibilizando os seguintes cursos:

OPERADOR DE COMPUTADOR – TARDE – 16 ALUNOS
OPERADOR DE COMPUTADOR – NOITE – 16 ALUNOS
HIGIENISTA EM SERVIÇO DE SAÚDE – NOITE – 25 ALUNOS
INGLÊS BÁSICO – NOITE – 20 ALUNOS
INGLÊS BÁSICO – NOITE – 20 ALUNOS

Os interessados comparecer a Secretaria Na rua Valdemar Lima – 139 – Boa Vista – Fone: 081. 3726.8733.

É uma determinação do Prefeito João Mendonça Bezerra Jatobá, não medir esforços para capacitar a nossa população.

Informa o A VOZ DO POVO

JOAQUIM BARBOSA AFIRMA DEIXAR O STF COM SENSAÇÃO DE DEVER CUMPRIDO

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, participou, nesta terça-feira (1°), da sua última sessão como ministro da Corte. O magistrado afirmou que deixa o STF com a sensação de dever cumprido e pontuou que o sucessor terá que ser "um estadista ou um estadista em potencial", com abertura para aprimoramentos. 

Foto: STF
"Saio tranquilo, com a alma leve, e, o que é fundamental, com o sentimento de cumprimento de dever. (...) A sensação depois de 11 anos é boa. Foi um privilégio imenso tomar decisões importantes para o país. Não só eu, mas toda a corte. O Supremo teve papel extraordinário para a democracia", frisou Barbosa. Para o magistrado, o período em que passou no STF foi turbulento "só para a imprensa", para ele "nem um pouco".

Deixando o plenário do STF, em meio a uma reunião recheada de discussões, Barbosa saiu sem avisar e não deu espaços para a despedida dos outros ministros. "Sou low profile. Não gosto de homenagens", observou.

Política e o pleito eleitoral deste ano
Joaquim Barbosa reforçou, ao deixar o STF, que não tem pretensões de pleitear um cargo público. "A política não tem na minha vida essa importância toda. A não ser como objeto de estudo, mas uma política bem elevada", disse. "Não tenho esse apreço todo pela política do dia a dia", acrescentou.

Sobre as eleições deste ano, o presidente do Supremo não quis revelar se vai ou não apoiar algum candidato. "A partir do dia que for publicado o decreto da minha aposentadoria, exoneração, serei um cidadão como outro qualquer absolutamente livre para tomar as posições que eu entender adequadas e apropriadas e no momento devido. Aqueles que acompanham a minha atuação aqui há anos saberão com certeza o que eu vou fazer e o que eu evitarei fazer", ressaltou.

Informa o LeiaJá

DO BLOG DE INALDO SAMPAIO: INCHAÇO DA FRENTE POPULAR PARALISA CAMPANHA PARA O GOVERNO DE PE

Em campanha pelo Governo do Estado, o ex-secretário Paulo Câmara tenta repetir a mesma estratégia de que Eduardo Campos se utilizou em 2010 para garantir a reeleição: buscar o apoio dos “dois lados” na grande maioria das cidades do interior. O plano funcionou bem quatro anos atrás. Eduardo Campos seria reeleito sem o apoio do “segundo lado”, mas como pretendia esmagar seu então adversário, Jarbas Vasconcelos, deu-se ao luxo de fazer alianças até com adversários históricos do PSB como os irmãos Eudo e Enoelino Magalhães na região da Mata Sul. 

Reprodução
Paulo Câmara tem o apoio dos “dois lados” em cerca de 30 cidades do interior e esse inchaço da Frente Popular está imobilizando a sua campanha. Pegue-se apenas o exemplo de Vitória onde ele é apoiado por três forças que não se comunicam entre si: o prefeito Elias Lira, o ex-prefeito José Aglaílson e o deputado Henrique Queiroz. Quem comandará a campanha lá?

Botafogo troca de lado

Após receber um telefonema do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, o ex-prefeito de Carpina e candidato a deputado estadual, Manoel Botafogo, deixou o palanque de Paulo Câmara (PSB) e foi para o de Armando Monteiro (PTB). Apesar da defecção, Câmara continua sendo apoiado lá pelo prefeito Carlinhos do Moinho (PSB), a vice-prefeita Marta Guerra (PMDB), os ex-deputados Carlos (PSL) e Carla Lapa (PSB) e o deputado estadual Antonio Moraes (PSDB).

Frente – Não é apenas no Rio de Janeiro que o PSB de Eduardo Campos está aliado ao PT de Dilma Rousseff. Os dois partidos também estão juntos no Estado do Acre onde a vice do PSB, Marina Silva, tem seu berço político. Tanto ela como o candidato a presidente apoiam a reeleição do governador Tião Viana (PT), que é sustentada por uma frente de 13 partidos.

Espelho – O ex-deputado José Maria Eymael (SP) vai disputar a presidência da República pela quarta vez inspirado no ex-presidente Lula (PT), que só se elegeu na quarta tentativa.

Fora – Alexandre Kalil, presidente do Atlético (MG), que se filiou ao PSB a convite de Eduardo Campos, desistiu da candidatura à Câmara Federal porque seu partido não se aliou ao PSDB.

Mistura – O ex-deputado e presidente da Arpe, Roldão Joaquim dos Santos, pai da vereadora Isabela de Roldão (PDT), vota em Eduardo Campos para presidente e no PTB para governador.

Espaço – O ex-deputado Romário Dias, que tenta o retorno à Assembleia Legislativa pelo PTB, diz ser amigo de Eduardo Campos. Mas em nenhum momento pensou em se filiar ao PSB porque esse partido nunca deu espaço ao seu filho, Leonardo, que é deputado estadual.

Reforço – Em desvantagem nas pesquisas, Paulo Câmara (PSB) avaliou que já era hora de “convocar” Eduardo Campos para participar de sua campanha e fará dois eventos ao lado dele no decorrer deste mês de julho. Examinam-se três opções: Recife, Caruaru e Petrolina.

Apelo – A vereadora Isabela de Roldão será candidata à Câmara Federal a pedido do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, interessado em manter a cadeira que pertence a Paulo Rubem. Os partidos têm o máximo de interesse em ampliar suas bancadas na Câmara Federal porque é com base no tamanho delas que são calculados a divisão do fundo partidário e do tempo de televisão.

Traição – Eduardo Campos (PSB) se sente duplamente traído pelo presidente Carlos Lupi (PDT). Primeiro, porque o pedetista acenou com a possibilidade de apoiá-lo para presidente da República ainda em 2013. Ficou com Dilma. Segundo, porque o PDT regional se aliou ao PTB para apoiar Armando Monteiro (PTB) quando 90% do partido defendiam Paulo Câmara (PSB).

terça-feira, 1 de julho de 2014

FESTA DE SÃO PEDRO DO SÍTIO PALHA DE XUCURU, NÃO ACONTECEU TRADICIONALMENTE

O passar do tempo leva com ele algumas coisas que foram bem vivenciadas num passado não muito distante, é o caso da tradicional festa de São Pedro no Sítio Palha de Xucuru, distrito de Belo Jardim, agreste de PE, algo que era comemorado anualmente shows religiosos e seculares, além da costumeira procissão e a santa Missa, muitas vezes, ao ar livre.

Mesmo com algumas dificuldades, o evento era organizado anteriormente, por juízes da própria comunidade, algo que depois foi destituído, tendo uma nova forma de comandar a festa, que passou a ser através de grupos religiosos da capela do santo, com a coordenação da paróquia e da diocese, da qual a localidade faz parte, catolicamente, falando. As festividades sempre ocorreram após o dia 29 de junho, quando comemora-se o dia do padroeiro, considerado o santo da chuva e o guardador da chave do Céu, sendo que por outras ocasiões a festa ocorreu, justamente, no dia de São Pedro, sempre com grande participação popular com presenças de fiéis do lugar e de outras comunidades vizinhas.

Aliás, este ano, apenas ocorreu a comemoração simbólica com a celebração da santa Missa, preferivelmente, no último domingo dia 29, quando foi homenageado o padroeiro do Sítio Palha de Xucuru, inclusive, por conta de acontecimentos internos, o evento não foi e nem será realizado como nos últimos anos, quando atraía um grande número de visitantes.

Que nos anos seguintes a tradição volte a fazer parte do calendário de festas da região, para que os fiéis não fiquem sem ter como vivenciar a festa do glorioso São Pedro, um acontecimento que ajuda no crescimento da economia local.

Informa a Redação.

PELA PRIMEIRA VEZ, COPA CLASSIFICA TODOS OS LÍDERES PARA AS QUARTAS DE FINAL

Apesar de a média de gols da Copa do Mundo ter caído após os oito confrontos das oitavas de final, emoção não faltou nas partidas que decidiram quais seleções continuam na briga pelo título - a proporção de gols por jogo caiu de 2,83 para 2,75, com 18 gols marcados na fase de mata-mata.

Pela primeira vez desde que as oitavas de final passaram a ser disputadas após uma fase inicial com grupos - a primeira edição em que isso ocorreu foi na Copa do México, em 1986 -, todos os líderes dos grupos avançaram às quartas de final. Brasil, Holanda, Colômbia, Costa Rica, França, Argentina, Alemanha e Bélgica confirmaram o favoritismo contra os segundos colocados e mantêm as chances de título.

Além disso, nunca uma Copa teve tantas prorrogações logo na primeira etapa eliminatória. O fato ocorreu em cinco dos oito jogos. Alemanha, Argentina, Bélgica bateram Argélia, Suíça e Estados Unidos, respectivamente, nos 30 minutos do tempo extra. Já Brasil e Costa Rica precisaram dos pênaltis para chegar à classificação. Com isso, a história das Copas soma 60 prorrogações, desde 1934. Em 1938, o Mundial da França também registrou cinco partidas com 120 minutos nas oitavas de final. Em 1990, foram quatro. No total, a competição disputada na Itália teve mais quatro prorrogações até a final.

DISPUTA - O continente americano bateu o recorde de representantes nas oitavas de final - foram oito seleções, contra seis da Europa e duas da África. Nas quartas de final, o número caiu para quatro seleções, com outras quatro europeias. No confronto direto entre os continentes, houve empate: a Argentina eliminou a Suíça e a Costa Rica passou pela Grécia. A Europa levou a melhor quando a Holanda bateu o México e a Bélgica derrotou os Estados Unidos. Com isso, as seleções europeias melhoram o desempenho em relação à Copa 2010. Na ocasião, três seleções disputaram uma vaga na semi (Espanha, Holanda e Alemanha). Uruguai, Argentina, Brasil, Paraguai e Gana também chegaram às quartas.

CRAQUES - Entre os destaques das equipes das quartas, Benzema é o maior finalizador, com 25 chutes a gol. Neymar, Messi e James Rodríguez têm 15 cada. Os atletas que mais correm em campo são Müller, Bryan Ruiz e Robben, com mais de 42 quilômetros acumulados.

Informa a Agência Estado

BÉLGICA SOFRE, MAS VENCE OS ESTADOS UNIDOS E É A ÚLTIMA CLASSIFICADA PARA AS QUARTAS DE FINAL DA COPA 2014

A Bélgica entrou em campo nesta terça-feira, na Arena Fonte Nova, em Salvador, para confirmar seu favoritismo contra os Estados Unidos nas oitavas de final da Copa do Mundo. E como tem acontecido em quase todos os duelos destas oitavas, os belgas sofreram muito, em outro duelo dramático, para vencer os norte-americanos por 2 a 1 na prorrogação, após o 0 a 0 no tempo normal, garantindo assim a vaga nas quartas para encarar a Argentina, no Mané Garrincha, em Brasília, sábado, às 13 horas.

Belgas comemoram o gol de Lukaku. Foto: AFP
O destaque do duelo foi Lukaku, que saiu do banco na prorrogação para fazer os gols que a equipe tinha perdido durante toda a partida. Com a vitória, a Bélgica confirmou a força de sua nova geração e a passagem para as quartas de final do Mundial de todos os líderes dos grupos da Copa. Aos Estados Unidos, resta contabilizar mais um degrau na evolução do ritmo de jogo da equipe e de sua experiência para encarar grandes adversários.

O JOGO - Logo aos 40 segundos, o time belga mostrou ao que veio ao deixar Origi, que substituía Lukaku, na cara de Howard. O atacante chuto rasteiro para desvio do goleiro norte-americano para escanteio. Na cobrança, a zaga dos EUA afastou. Na sequência, a equipe europeia criou outra oportunidade com De Bruyne, que chutou prensado para ganhar novo escanteio. Os zagueiros norte-americnaos afastaram novamente para fora da área.

O confronto se mostrava muito aberto desde o início, com a Bélgica dominando as ações de criação no meio e encontrando espaço na intermediária dos EUA, que marcavam à distância. A partida ganhava ares de duelo truncado, com muita disputa no meio. Mas os belgas levavam vantagem quando aprofundavam o ataque com Hazard e Mertens, pelas laterais do campo.

Por sua vez, os comandados de Klinsmann tentavam responder nas bolas paradas. Aos 18 minutos, em jogada ensaiada, Dempsey chegou atrasado para conferir para o gol de Courtois. Na sequência, Bradley passou para Dempsey, que concluiu fraco para a defesa do belga. Na resposta europeia, De Bruyne, após jogada rápida de recuperação de Vertonghen, driblou Besler e concluiu para fora, perdendo a melhor chance do duelo até o momento.

Aos 25, outra chance aguda belga, com Vertonghen preferindo cruzar para o meio da área do que chutar direto. Beasley salvou quase em cima da linha. Em outro lance, o atacante Origi demorou para concluir e foi travado por Gonzalez. Aos 33, Jones chutou perto da meta de Courtois após bola bem arrumada por Dempsey, levando perigo ao gol belga. Aos 38, Van Buyten salvou o que poderia ser o gol norte-americano, em bom cruzamento de Yedlin. As chances criadas não eram convertidas, e o domínio belga não surtia o efeito esperado. O duelo iria para o intervalo com o resultado aberto para as duas seleções.

Na volta para a etapa final, as duas equipes se estudavam muito, demorando a furar a marcação. Até a Bélgica conseguir a primeira chance com Mertens, que assustou Howard em cabeçada após cruzamento de De Bruyne. No escanteio, a sólida defesa dos EUA, que contava com cinco defensores, afastou. Mas os belgas não desisitiam. Aos 6, Fellaini arriscou de longe contra o gol de Howard.

Em nova descida rápida, aos 9, Hazard passou rápido para Vertonghen, que cruzou rasteiro para a área. A bola passou por De Bruyne e Origi perdeu mais uma chance clara de gol, perdendo o ponto de contato com a bola, já sem goleiro. Na sequência, Origi voltou a assustar Howard com uma cabeçada na trave. A pressão belga aumentava a cada minuto. Aos 11, Vertonghen obrigou o goleiro norte-americano a grande defesa com os pés. Na resposta dos EUA, Dempsey quase conferiu após bobeira entre Fellaini e Kompany.

Parecia que os belgas queriam definir o resultado antes de a partida ir para a prorrogação. Após outra boa jogada pela esquerda, Origi cruzou por baixo para Mertens concluir para fora Após a jogada, o técnico Wilmots tirou o atacante do Napoli para colocar Mirallas, com a intenção de dar mais velocidade ao ataque belga.

Com a pressão dos belgas, a equipe de Klinsmann conseguia resistir bravamente e tentar algumas jogadas no contra-ataque, principalmente com Yedlin. Numa delas, Courtois tirou o cruzamento da cabeça de Dempsey. Na resposta europeia, aos 23, em chute que passou raspando a trave de Howard, Witsel quase abriu o marcador para a Bélgica. Aos 26, em outra chance após jogada de habilidade de Mirallas, Origi concluiu fraco para boa defesa de Howard.

Aos 30, o primeiro "milagre" da partida. Em jogada de Hazard, Origi encontrou Mirallas sozinho entre os zagueiros. Na saída, Howard tirou com a ponta do pé a bola bem colocada do atacante belga. Após esta oportunidade, o duelo voltava a ficar muito aberto e a ganhar ares dramáticos no seu final, como com quase todas as oitavas de final deste Mundial, à exceção da vitória da Colômbia sobre o Uruguai.

Apesar da boa atuação de Howard, a Bélgica pressionava em busca do gol, que livraria a equipe de uma prorrogação desgastante. Em mais uma jogada na área norte-americana, Kompany encontrou Van Buyten entrando na área. O zagueiro do Bayern de Munique foi travado em cima da hora, com desvio para escanteio de Besler. Na sequência, em outra "pancada" de Origi, Howard espalmou para escanteio.

A Bélgica fazia um verdadeiro bombardeio contra o gol dos EUA, muito bem defendido por Howard. Aos 42, na que seria a penúltima chance belga no tempo normal, De Bruyne passou para Hazard entrar sozinho na área, pela esquerda. Mas o atacante do Chelsea, um pouco apagado no duelo, chutou na rede pelo lado de fora. Na sequência, Kompany quase fez depois de receber passe rasteiro de De Bruyne. Howard, mais uma vez ele, mandou para escanteio. Mas no último lance do jogo, Wondolowski perdeu a chance do jogo para os EUA, quando recebeu na cara de Courtois após cabeçada de Jones. O atacante, que tinha entrado no lugar de Zusi, sentiu todo o peso da classificação nos seus pés e chutou para fora na saída do goleiro belga. As oitavas iriam mais uma vez para a prorrogação nesta Copa.

Logo no início da prorrogação, a Bélgica desencantou. Lukaku ganhou no tranco de Besler, saiu livre na entrada da área e rolou para trás. A zaga ainda desviou, mas De Bruyne dominou, tirou o bloqueio e concluiu no canto de Howard. Enfim os belgas conquistavam a vantagem no placar. Após o gol, os EUA saíram para o jogo e deixaram o contra-ataque para os belgas. Em duas oportunidades, uma com Vertonghen e outra com Lukaku, os europeus quase ampliaram. Aos 10, Lukaku recebeu de Hazard e outra vez Howard fez defesa sensacional. Os belgas buscavam resolver a partida e garantir a vaga nas quartas contra a Argentina. E resolveram com o próprio Lukaku, na devolução do presente de De Bruyne, que deixou o atacante livre para fuzilar no ângulo de Howard, já na grande área.

No segundo tempo, os EUA foram com tudo para cima e logo no primeiro minuto, Green aproveitou bobeira da zaga belga e marcou para os norte-americanos, botando fogo no confronto. Na sequência, Wondolowski completou para fora um bom cruzamento de Yedlin. Aos 4, em outra jogada individual de Lukaku, Howard salvou os EUA em outra defesa espetacular com os pés. Mas aos 8, no que pdoeria ser o empate do duelo, em jogada ensaiada perfeita, Dempsey deixou a bola escapar e concluiu em cima de Courtois. A Bélgica pedia para a partida acabar. Os EUA ainda fariam algumas jogadas aéreas, mas a vitória ficou com os belgas no fim.

FICHA TÉCNICA

BÉLGICA 2 - Courtois; Alderweireld, Kompany, Van Buyten e Vertonghen; Witsel, De Bruyne, Fellaini, e Hazard (Chadli); Mertens (Mirallas) e Origi (Lukaku). Técnico: Mark Wilmots.

ESTADOS UNIDOS 1 - Howard; Johnson (Yedlin), Cameron, Gonzalez, Besler e Beasley; Bradley, Bedoya (Green), Jones e Zusi (Wondolowski); Dempsey. Técnico: Jürgen Klinsmann.

GOLS - De Bruyne, aos 2, e Lukaku, aos 14 minutos do primeiro tempo da prorrogação; Green, a 1 minuto do segundo tempo da prorrogação.

CARTÃO AMARELO - Kompany (Bélgica); Cameron (Estados Unidos).

ÁRBITRO - Djamel Haimoudi (Fifa/Argélia).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 51.227 presentes.

LOCAL - Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).


Informa a Agência Estado

NO FIM DA PRORROGAÇÃO, DI MARÍA GARANTE CLASSIFICAÇÃO DA ARGENTINA PARA AS QUARTAS DE FINAL DA COPA 2014

Com mais uma performance salvadora de Lionel Messi, a seleção da Argentina superou o seu jogo morno, a retranca da Suíça e conquistou uma suada vitória na prorrogação para buscar a sua vaga nas quartas de final da Copa do Mundo, nesta terça-feira. Artilheiro do time, Messi desta vez foi decisivo com um grande passe para o gol de Di María que sacramentou o triunfo argentino por 1 a 0, aos 12 minutos da segunda etapa do tempo extra, no estádio Itaquerão, em São Paulo.

Foto: AFP
O confronto contou com mais um emocionante fim de jogo nesta Copa. A poucos segundos do apito final, a Suíça acertou uma bola no pé da trave e teve uma grande chance em cobrança de falta. Somente depois da pressão final que a torcida argentina pôde enfim comemorar aliviada a vaga na próxima fase do Mundial.

Foto: AFP
Como aconteceu na primeira fase, a Argentina voltou a fazer uma partida burocrática, dependendo mais uma vez das jogadas inspiradas do seu craque. Messi praticamente jogou sozinho nesta terça, com Higuaín e Lavezzi apagados e Di María em uma tarde sofrível. Em um raro momento de felicidade nesta terça, o jogador do Real Madrid balançou as redes e ofuscou os erros cometidos no tempo normal.

Para buscar a classificação, a Argentina contou também com as limitações do ataque suíço. Os europeus criaram ao menos três grandes chances para balançar as redes, mas pecaram nas finalizações. Sem sucesso no ataque, a Suíça se defendeu muito bem, pelo menos até os minutos finais da prorrogação.

Nas quartas de final, a seleção argentina aguarda agora o vencedor do duelo entre Bélgica e Estados Unidos, que se enfrentam às 17 horas desta terça, na Arena Fonte Nova, em Salvador. O time argentino vai enfim tentar superar esta fase, na qual foi eliminada nos últimos dois Mundiais.

O JOGO - Como os demais confrontos das oitavas de final, a partida entre Argentina e Suíça começou lenta, amarrada, com os dois times se estudando. O duelo dentro de campo era ofuscado pela batalha nas arquibancadas entre argentinos e brasileiros, apoiando sem disfarçar a equipe suíça. As já conhecidas músicas da torcida do time de Messi eram contra-atacadas pelo coro de "pentacampeão" dos anfitriões.

Os fãs de ambos os times só tiveram motivo para vibrar com o que acontecia dentro de campo a partir dos 25 minutos. Foi quando a Suíça começou a levar perigo ao gol de Romero, fazendo valer a sua estratégia de apostar todas as suas fichas no meia-atacante Shaqiri. Em uma rápida investida pela linha de fundo, na direita, ele deu lindo drible em Garay e cruzou para finalização de Xhaka. Romero fez grande defesa, mas cedeu rebote. E Lichtsteiner encheu o pé para nova defesa do goleiro argentino.

A resposta da Argentina foi rápida. Aos 28 minutos, Lavezzi pegou sobra dentro da pequena área e bateu fraco. Benaglio defendeu com tranquilidade. Aos poucos, o time argentino ia acertando seu setor ofensivo e Messi já ensaiava boas tabelas com Di María. Maior esperança do time argentino, o camisa 10 sofria com a forte marcação. Djorou era o principal homem suíço na defesa, praticamente impecável no primeiro tempo.

Enquanto a defesa se destacava, o ataque ficava devendo, com exceção de Shaqiri. Na melhor chance da etapa inicial, Drmic foi lançado pela esquerda, em rápido contra-ataque suíço, aos 38 minutos. Mas, cara a cara com Romero, bateu muito fraco na tentativa de encobrir o goleiro, que mal fez esforço para evitar o gol.

O jogo seguiu aberto no segundo tempo, com chances para os dois lados. Mas foi a Suíça quem ameaçou primeiro, em cobrança de falta de Shaqiri. Daí em diante só deu Argentina. Com Messi centralizado, Di María pela esquerda e Higuaín e Lavezzi mais avançados, o time tocava a bola na borda da área suíça, à espera do melhor momento para o bote.

Rojo, aos 13, enfiou o pé da esquerda e deu trabalho para Benaglio, que três minutos depois defendeu forte cabeçada de Higuaín. Aos 21, foi a vez de Messi bater forte de fora da área. A bola raspou o travessão. Insatisfeito, o técnico Alejandro Sabella trocou Lavezzi por Palacio, que teve boa chance de abrir o placar assim que entrou em campo, aos 30.

Mas era Messi quem seguia protagonizando as principais chances argentinas. Aos 33 minutos, o atacante criou a sua melhor oportunidade ao deixar dois marcadores para trás e bater firme entre os zagueiros. A bola passou entre as pernas de dois rivais antes de Benaglio cair no canto para evitar o gol.

O bom desempenho dos dois goleiros levaram a partida para a prorrogação, na qual as duas equipes repetiram seus erros. Os suíços, com suas dificuldades no ataque - Shaqiri com frequência atacava sozinho. E os argentinos, com seu time fragmentado pelas distâncias entre defesa e ataque, algo tão criticado por Alejandro Sabella em suas entrevistas.

A seleção sul-americana seguia apostando em Messi, mas no tempo extra até ele já estava esgotado. Afora uma finalização perigosa de Di María, pela direita, o tempo extra não contou com maiores emoções no primeiro tempo.

O roteiro se repetia na segunda etapa até que Messi, em mais um daqueles lances inspirados, invadiu a intermediária pelo meio, se aproximou da área e só rolou para Di María bater rasteiro da direita. A bola atravessou a área e morreu no canto direito de Benaglio.

A torcida argentina presente no Itaquerão vibrou nas arquibancadas, mas só comemorou aliviada depois que a Suíça acertou a trave, com Dzemaili, aos 15 minutos, e carimbou a barreira, em cobrança de falta de Shaqiri, aos 16. Até o goleiro Benaglio jogou na área argentina nos instantes finais, mas não pôde evitar a derrota e a eliminação da Suíça na Copa.

FICHA TÉCNICA

ARGENTINA 1 - Romero; Zabaleta, Garay, Fernández e Rojo (Basanta); Mascherano, Gago (Biglia), Di María; Lavezzi (Palacio), Messi e Higuaín. Técnico: Alejandro Sabella.

SUÍÇA 0 - Benaglio; Lichtsteiner, Djourou, Schar e Rodriguez; Inler, Behrami e Xhaka (Gelson Fernandes); Shaqiri, Mehmedi (Dzemaili); Drmic (Seferovic). Técnico: Ottmar Hitzfeld.

GOL - Di María, aos 12 minutos do segundo tempo da prorrogação.

CARTÕES AMARELOS - Rojo, Garay e Di María (Argentina); Xhaka e Gelson Fernandes (Suíça).

ÁRBITRO - Jonas Eriksson (Fifa/Suécia).

RENDA - Não disponível.

PÚBLICO - 63.255 presentes.

LOCAL - Estádio Itaquerão, em São Paulo (SP).

Informa o NE10

PLANO REAL, QUE ACABOU COM HIPERINFLAÇÃO, COMPLETA 20 ANOS, DUAS DÉCADAS DE CONTROLE ECONÔMICO

Em meio a um misto de expectativa e de desconfiança, a economia brasileira experimentava uma revolução há exatamente 20 anos. Em 1º de julho de 1994, entrava em vigor o real, moeda que pôs fim à hiperinflação que assolou a população brasileira nos 15 anos anteriores.

Foto; Reprodução
Apenas no primeiro semestre daquele ano, a inflação totalizou 757%, média de 43% ao mês de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nos seis meses seguintes, o índice desabou para 18,6%, média de 2,9% ao mês.

Em vez de cortes de zeros na troca de moedas, o caminho para domar a inflação passou pela Unidade Real de Valor (URV). Cada real equivalia a uma URV, que, por sua vez, valia 2.750 cruzeiros reais, moeda em vigor até o dia anterior. Definida como uma quase-moeda, a URV funcionava como uma unidade de troca, que alinhava os preços seguidos de vários zeros em cruzeiros reais a uma média de índices de inflação da época.

Em vigor por quatro meses, de março a junho de 1994, a URV, na prática, promoveu a dolarização da economia sem, de fato, abrir mão da moeda nacional. Como cada URV valia US$ 1, o real iniciou sua trajetória também cotado a um dólar. O mecanismo uniformizou todos os reajustes de preços, de câmbio e dos salários de maneira desvinculada da moeda vigente, o cruzeiro real, sem a necessidade de congelamentos e de tabelamentos, como nos planos econômicos anteriores.

Um dos economistas que desenvolveu o Plano Real, o ex-presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) Edmar Bacha acredita que a transparência foi o grande diferencial que levou o plano a ter sucesso depois de tentativas fracassadas de conter a inflação. “Todos os outros planos foram feitos em segredo e surpreendendo a população. Esse foi feito às vistas da população, em etapas, e com total aprovação prévia do Congresso Nacional”, diz Bacha, atualmente diretor da Casa das Garças, instituto dedicado a estudos e debates de economia.

O Plano Real, na verdade, começou a ser pavimentado um ano antes. Em agosto de 1993, o então ministro da Fazenda do governo do presidente Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, comunicou o corte de três zeros no cruzeiro e o lançamento do cruzeiro real. Naquela ocasião, já estava acertada a criação do real, embora os detalhes do plano só tenham sido anunciados em março do ano seguinte, quando passou a vigorar a URV.


O plano foi implementado em duas fases para permitir, sem congelamento de preços, a transição entre o cruzeiro real e o real. A URV uniformizou todos os reajustes de preços, de câmbio e dos salários de maneira desvinculada da moeda vigente, o Cruzeiro Real (CR$). A cada dia, o Banco Central fixava uma taxa de conversão da URV em CR$, com base na média de três índices diários de inflação – os bens e serviços continuavam a ser pagos em CR$, mas passaram a ter referência numa unidade de valor estável.

O lançamento do real, em 1º de julho de 1994, deu início à segunda fase do plano. À frente do Ministério da Fazenda à época estava Rubens Ricupero. A conversão e os cálculos baseados na URV saíram de cena para a entrada do real. A partir de então, os juros altos e o dólar barato, com câmbio praticamente fixo, passaram a ser os principais instrumentos do governo para controlar a inflação. Em 1999, após a crise da Rússia, o governo adotou modelo em três pilares em vigor até hoje: superávit primário (esforço fiscal), câmbio livre e metas de inflação.

A Agência Brasil procurou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan e os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Franco e Pérsio Arida – membros da equipe que desenvolveu o Plano Real – mas não conseguiu retorno.

Informa a Agência Brasil

TSE DECIDE MANTER BANCADAS DE DEPUTADOS DE ESTADOS PARA ELEIÇÃO DESTE ANO

O Tribunal Superior Eleitoral decidiu por unanimidade em sessão nesta terça-feira (1º), a última antes do recesso de julho, manter para a eleição deste ano a mesma composição das bancadas dos estados na Câmara dos Deputados vigente na eleição de 2010.

Essa proposta foi formulada pelo presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli, depois de, horas antes, o Supremo Tribunal Federal ter mantido o entendimento de que é inconstitucional resolução do TSE que, com base em dados populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estátistica (IBGE), reduziu o número de deputados em oito estados e aumentou em cinco. Ao julgar essa resolução, o Supremo considerou que não era papel da Justiça Eleitoral calcular o tamanho das bancadas, mas sim do Congresso.

"Em razão da declaração de inconstitucionalidade, (...) para não remanescer em vazio normativo, que fiquem mantidos os efeitos da resolução 23.220 para estas eleições – e tão somente para estas eleições – editada em 2010 para as eleições daquele ano”, disse Toffoli durante a sessão. "Fica mantida a eficácia de 2010, mantidas as distribuições de bancadas federais e estaduais feitas para as eleições de 2010", complementou o ministro. Acompanharam a posição de Toffoli o vice-presidente do TSE, Gilmar Mendes, e os ministros Luiz Fux, Laurita Vaz, João Otávio de Noronha, Henrique Neves e Luciana Lóssio.

Supremo
Em 18 de junho, o Supremo Tribunal Federal derrubou resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que reduziu o número de deputados em oito estados e aumentou em cinco. Mas adiou a decisão sobre se a regra valeria para as eleições de outubro deste ano.

Embora o Supremo tivesse derrubado a regra, em 25 de junho, sete dos 11 ministros entenderam que, mesmo assim, a norma deveria ser aplicada na eleição deste ano, a fim de se evitar um "vácuo" legal.  Outros três ministros defenderam que deveria valer na eleição deste ano a distribuição das cadeiras de 2010.

Diante do impasse, o tribunal decidiu esperar a manifestação, nesta terça-feira, de Joaquim Barbosa, único ministro que não havia votado. Isso porque, para a criação de regras transitórias, o Supremo necessita de pelo menos oito votos. Mas Barbosa não acompanhou a maioria, e a votação terminou 7 a 4, sem definição sobre o critério a ser adotado na eleição deste ano.

Cálculo das bancadas
O cálculo do número de deputados federais de cada unidade da federação da resolução do TSE foi feito com base em dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A última alteração nas bancadas federais, que estabeleceu o total de 513 cadeiras na Câmara, havia ocorrido em 1993. Pela resolução do TSE, os estados de Alagoas, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul perderiam uma cadeira na Câmara dos Deputados. Paraíba e Piauí perderiam duas.

Ganhariam uma vagas as bancadas de Amazonas e Santa Catarina. Ceará e Minas Gerais acrescentariam duas cadeiras. De acordo com a resolução, o Pará seria o maior beneficiado pela mudança nas regras: aumentaria a representação de 17 para 21 deputados. São Paulo continuaria com 70 cadeiras. Pela Constituição Federal, o número mínimo de deputados por estado na Câmara é oito e o máximo, 70.

Se prevalecesse, a resolução do TSE teria impacto nas assembleias legislativas e na Câmara Legislativa do Distrito Federal, em razão da regra da proporcionalidade, que relaciona o número de parlamentares nessas casas ao das bancadas na Câmara dos Deputados.

Informa o G1

CASAL É BALEADO NA RODOVIA 232 EM BELO JARDIM, NO AGRESTE DE PE

Um casal que se deslocava em uma motocicleta foi vítima de uma tentativa de homicídio em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, na noite dessa segunda-feira (30). O caso ocorreu no quilômetro 179,5 da rodovia BR-232, no perímetro urbano da cidade.

De acordo com a polícia, as vítimas deram entrada no Hospital Júlio Alves de Lyra, em Belo Jardim, com ferimentos de tiros em várias partes do corpo. Segundo relatos do casal aos policiais, dois homens desconhecidos e armados em uma moto teriam efetuado os disparos. 

A mulher foi atingida com três tiros e o homem com seis disparos. Os dois receberam atendimento médico e foram transferidos para o Hospital da Restauração (HR), no Recife. Os suspeitos fugiram sem deixar pistas e a moto em que as vítimas estavam foi levada à Delegacia Regional de Belo Jardim.

Informa o NE10 INTERIOR

BANDA CALYPSO, ENCERRA EM GRANDE ESTILO, A 44ª FESTA DAS MAROCAS EM BELO JARDIM

A última noite da 44ª Festa das Marocas em Belo Jardim, nesta segunda-feira dia (30), foi marcado com muita emoção, alegria,  gosto de despedida e muito forró. A animação começou com a Banda belojardinense Pegada Top, com seu forró iniciou as primeiras notas com forró, para o público que veio aproveitar as últimas horas restantes da Festa das Marocas 2014. 

A segunda atração da noite foi, também a belojardinense Banda Vumbora, que animou os forrozeiros de plantão tocando grandes sucessos, levando o público ao delírio.

A última atração da noite encerrando a 44ª Festa das Marocas, Banda Calypso com seu brega pop e influências regionais a banda apresentou um ritmo envolvente e contagiante tocando seus maiores sucessos fazendo todo o público presente cantar e dançar incansavelmente.

Para o prefeito João Mendonça a festa mais uma vez foi um sucesso. “tenho certeza que a cada ano fazemos uma Festa das Marocas mais bonita, com atrações inéditas a nível nacional como este ano que tivemos a presença de Victor & Léo, além de ser uma festa tranquila. 

Tenho certeza que tivemos um bom policiamento garantindo segurança ao público. A nossa equipe da Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos vem a cada ano se empenhando para realizar grandes eventos e assim garantir um trabalho bem feito”, finalizou JM.

















DO BLOG DE INALDO SAMPAIO: CONVEMÇÃO DO PTB-PE ASSUSTA SOCIALISTAS

Pela sua grandiosidade, emoção e entusiasmo a convenção do PTB que se realizou domingo, em Caruaru, deixou o PSB em estado de alerta. O senador e candidato petebista ao Governo do Estado, Armando Monteiro Neto, deu demonstração de força e liderança ao conseguir mobilizar para aquele evento cerca de 20 mil pessoas. Provou que sua candidatura está consolidada e que o PSB terá que trabalhar muito para anular a diferença que o separa do candidato trabalhista. 

Reprodução
Aliás, já há quem defenda no PSB que o ex-governador Eduardo Campos deve fazer com certa urgência aquilo que prometeu na convenção estadual do seu partido duas semanas atrás no Clube Português: deixar Marina Silva tocando a campanha presidencial e voltar a Pernambuco para circular pelo Estado em companhia do seu candidato. Esperar que Paulo Câmara vire o jogo após o horário político da TV, que só terá início em 19 de agosto, pode ser tarde demais.

Aliança branca entre PT e PSB

Eduardo Campos e Aécio Neves estiveram em Teresina na última sexta-feira para participar da convenção do governador peemedebista José Filho. O PSDB indicou o vice (Sílvio Mendes) e o PSB o candidato ao Senado (Wilson Martins). Lá existe uma “aliança branca” entre o candidato do PT, Wellington Dias, com o candidato a senador, Wilson Martins, e ambos são os favoritos. Martins foi vice-governador de Dias e o sucedeu no governo, de abril de 2010 a abril deste ano.

Novo – Tarcísio Delgado, o candidato do PSB ao governo de Minas, não atende ao figurino da “renovação” que vem sendo pregado pelo partido. Já foi vereador e prefeito de Juiz de Fora (três vezes), deputado estadual e federal, e tem 78 anos de idade. Foi indicado pelo partido por ser pai do deputado federal Júlio Delgado, que não quis disputar a eleição temendo ficar sem mandato.

Volta – Ex-colega de Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS) na bancada peemedebista do Senado, Mão Santa filiou-se ao PSC e vai disputar o governo do Piauí nas próximas eleições.

Força – Se a oligarquia maranhense chefiada por Sarney dá sinais de cansaço, a do Rio Grande do Norte chefiada pelo presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), nunca esteve tão forte.

Aliança – O PT da Paraíba desfez sua histórica aliança com o PMDB e vai apoiar a reeleição do governador Ricardo Coutinho, um dos poucos do PSB que estão firmes com Eduardo Campos.

Exceções – Não se espera que a Câmara Federal receba bons quadros a partir de 2015, mas haverá as exceções de praxe como o peemedebista Jarbas Vasconcelos (foto) em Pernambuco, José Serra (PSDB) em São Paulo e João Paulo Vellozo Lucas (PSDB) no Espírito Santo.

Recusa – O presidente do Atlético Mineiro, Alexandre Kalil, que se filiou ao PSB pelas mãos de Eduardo Campos para disputar a vaga do Senado, renunciou à candidatura por ser contra candidato próprio ao governo e a favor da aliança com o PSDB para apoiar Pimenta da Veiga.

Livro – O jornalista Luiz Maklouf (revista Época) passou o final de semana em Pernambuco entrevistando ex-parlamentares que foram constituintes em 1988. Dos 28 de Pernambuco, 10 já morreram: Antonio Farias, Mansueto de Lavor, Cristina Tavares, Fernando Lyra, Geraldo Melo, José Mendonça, Oswaldo Lima Filho, Paulo Marques, Ricardo Fiúza e Wilson Campos.

Vice – De passagem por Caruaru na última sexta-feira, Aécio Neves (PSDB) insinuou que o vice de sua chapa poderia ser um nordestino (Tasso Jereissati), mas só para fazer média com os tucanos desta região. O vice será o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) que é o que ele sempre quis. Tem estatura, densidade política e é de São Paulo, que tem o maior colégio eleitoral do Brasil.

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