RÁDIO NOVA XUCURU - AO VIVO

VOCÊ FAZ O SUCESSO

VOCÊ FAZ O SUCESSO

BAIXE O APLICATIVO RADIOSNET E OUÇA A NOVA XUCURU EM TODO LUGAR; CLIQUE NA FOTO ABAIXO E SAIBA MAIS

sábado, 4 de janeiro de 2025

Brasil agora tem a mulher e o homem mais velhos do mundo


O Brasil se tornou o país com as pessoas mais velhas do mundo após a freira gaúcha Inah Canabarro Lucas, com 116 anos, ter se tornado pessoa mais velha do mundo e o brasileiro João Marinho Neto, de 112 anos, ter garantido o primeiro lugar no ranking masculino. Os dados são mantidos pela entidade LongeviQuest.

Inah Canabarro Lucas se tornou a pessoa mais velha do mundo após a morte da japonesa Tomiko Itooka, que faleceu no dia 29 de dezembro do ano passado.

Quem é a mulher mais velha do mundo
Inah Canabarro Lucas nasceu em São Francisco de Assis, Rio Grande do Sul, no dia 8 de junho de 1908. Embora ela tenha alegado ter nascido em 27 de maio de 1908, pesquisas descobriram que ela provavelmente nasceu 11 dias depois. Quando criança, ela era tão magra que muitas pessoas não achavam que ela sobreviveria à infância.

Em 25 de janeiro de 2021, aos 112 anos, ela recebeu sua primeira dose da vacina contra a Covid-19, tornando-a uma das pessoas mais velhas a receber a imunização. Em outubro de 2022, a freira contraiu Covid enquanto estava hospitalizada, mas conseguiu se recuperar da doença em novembro, tornando-se a sobrevivente mais velha da doença. Ela credita sua longevidade a Deus.

Inah Canabarro Lucas se tornou a pessoa mais velha do mundo após a morte da japonesa Tomiko Itooka, que faleceu no dia 29 de dezembro do ano passado.

O ranking da LongeviQuest aponta que, dentre os cinco homens mais velhos do mundo, três são brasileiros:
  1. João Marinho Neto – 112 anos – brasileiro
  2. Josino Levino Ferreira – 111 anos – brasileiro
  3. Ken Weeks – 111 anos – australiano
  4. Hilario Orozco Lemus – 111 anos – mexicano
  5. Primo Olivieri – 110 anos – brasileiro
Quem é o homem mais velho do mundo
João Marinho Neto é o último homem nascido em 1912 ainda vivo. Ele nasceu em Maranguape, Ceará, no dia 5 de outubro, em uma família de fazendeiros.

Desde os quatro anos de idade, João ajudava seu pai na lavoura. Eles cuidavam do gado, colhiam frutas de árvores de juazeiro e chegaram a criar um gancho improvisado com os galhos para proteger os frutos.

Segundo os filhos, “foi com muito trabalho que João construiu uma vida financeiramente estável, acumulando bens como terras e casas”.

João Marinho Neto tem seis filhos vivos, 22 netos, 15 bisnetos e três tataranetos.


A Foto é de: Reprodução

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Casos de dengue em 2024 passam de 6,4 milhões; mortes somam 5,9 mil


Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde mostram que o país registrou, ao longo de todo o ano de 2024, um total de 6.484.890 casos prováveis de dengue e 5.972 mortes provocadas pela doença. Há ainda 908 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue, até o dia 28 de dezembro, era de 3.193,5 casos para cada 100 mil habitantes.

A maioria dos casos prováveis de dengue (55%) em 2024 foi identificada entre mulheres. No recorte raça/cor, 42% dos casos prováveis foram registrados entre brancos; 34,4% entre pardos; 5,1% entre pretos; 0,9% entre amarelos; e 0,2% entre indígenas, sendo que, em 17,3% dos casos, a informação não foi registrada. A faixa etária dos 20 aos 29 anos concentrou a maior parte dos casos prováveis, seguida pela de 30 a 39 anos e pela de 40 a 49 anos.

No ranking dos estados, São Paulo aparece com o maior número de casos prováveis (2.182.875). Em seguida estão Minas Gerais (1.695.024) e Paraná (656.286). Na lista de estados com maior coeficiente de incidência, o Distrito Federal (DF) figura em primeiro lugar, com 9.907,5 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (8.252,8 casos por 100 mil habitantes) e Paraná (5.735,2 casos por 100 mil habitantes).

Distrito Federal
Com o maior coeficiente de incidência do país, o DF registrou um aumento de 584% nos casos prováveis de dengue em 2024 em relação ao ano anterior – foram 279.102 casos no ano passado contra 40.784 em 2023. No mesmo período, as mortes pela doença saltaram de 14 em 2023 para 440 em 2024. Ainda de acordo com o Painel de Monitoramento de Arboviroses, cinco óbitos seguem em investigação.


A Foto é de: Fernando Frazão

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Operação Ano Novo: PRF aponta queda de acidentes e mortes nas rodovias federais


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta quinta-feira (2) o balanço da Operação Ano Novo. No período de 27 de dezembro a 1º de janeiro, aconteceram 1.023 acidentes nas rodovias federais, uma queda de 9,8% em relação às ocorrências registradas na operação anterior (1.134). No caso das mortes, a redução foi de 18,6% (de 86 para 70 óbitos). O número de feridos diminuiu 20,8% (de 1.554 para 1.231).

A operação teve como foco combater a embriaguez ao volante nas rodovias federais. A PRF registrou 1.577 infrações relacionadas à intoxicação por álcool, sendo 212 por constatação de que os condutores consumiram bebidas alcoólicas antes de dirigir e 1.365 por recusa a se fazer o teste do etilômetro, popularmente conhecido como teste do bafômetro.

Nos seis dias de operação, a PRF apreendeu 4.912 quilos (kg) de maconha e 116 kg de cocaína. A polícia também apreendeu oito armas de fogo e recuperou 90 veículos. Nesse período, 527 pessoas foram detidas.


A Foto é da: PRF

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Salário mínimo passa para R$ 1.518 a partir desta quarta


O Brasil tem desde esta quarta-feira (1º de janeiro) um novo valor de R$ 1.518 para o salário mínimo, o que representa aumento de R$ 106 em relação a 2024 (R$ 1.412). Segundo o governo federal, o novo valor incorpora a reposição de 4,84% da inflação de 12 meses apurada em novembro do ano passado (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e mais 2,5% de ganho real.

O reajuste está de acordo com a nova regra aprovada pelo Congresso Nacional que condiciona a atualização do salário mínimo aos limites definidos pelo novo arcabouço fiscal. Por essa nova norma - válida entre 2025 e 2030 - o salário mínimo terá ganho real de 0,6% a 2,5%.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), pela regra anterior o reajuste deveria ser a reposição da inflação mais 3,2% (variação do Produto Interno Bruto em 2023).

O reajuste menor vai afetar a remuneração de 59 milhões pessoas que têm o rendimento ligado ao valor do salário mínimo, como empregados formais, trabalhadores domésticos, empregadores, trabalhadores por conta própria e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Impacto direto
O valor do salário mínimo tem impacto direto em despesas do governo federal como os pagamentos das pessoas aposentadas ou pensionistas, cerca de 19 milhões; de quem tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), mais de 4,7 milhões; dos trabalhadores com carteira dispensados do serviço, cerca de 7,35 milhões que acionaram o seguro-desemprego (dado de julho de 2024); e os trabalhadores que têm direito ao abono salarial (PIS-Pasep), cerca de 240 mil pessoas no ano passado.

A empresa Tendências Consultoria, de São Paulo, estima que a nova política de reajuste de salário mínimo vai gerar R$ 110 bilhões de economia dos gastos públicos até 2030, sendo que R$ 2 bilhões são previstos em 2025.

Entre 2003 e 2017, o salário mínimo teve 77% de ganho real (acima da inflação). Essa política de reajuste ficou interrompida entre 2018 e 2022. O salário mínimo no Brasil foi criado em 1936, durante o governo do ex-presidente Getúlio Vargas.


A Foto é de: José Cruz

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More