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quarta-feira, 3 de julho de 2024

Gasolina fica mais cara no primeiro semestre e chega a R$ 6,02, aponta pesquisa


O litro da gasolina ficou 5% mais caro no primeiro semestre de 2024. Os dados levantados pelo Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) mostram que o valor do combustível foi impactado pela alta do petróleo no mercado internacional, que avançou 11% no mesmo período, além da inflação. Com isso, o preço médio da gasolina no país atingiu R$ 6,02 no fim de junho.

O aumento foi ainda mais forte no etanol, que apresentou uma valorização de 11% nos primeiros seis meses do ano. O preço médio do combustível produzido a partir da cana-de-açúcar alcançou R$ 3,99 ao fim deste período. Por regiões, o Norte registrou a gasolina mais cara, com preço médio de R$ 6,40, já o etanol mais custoso ficou por conta do Nordeste, onde o valor atingiu R$ 4,64, na média.

“Quando analisamos o comportamento de preço dos combustíveis no primeiro semestre de 2024, identificamos um aumento de 5% para a gasolina e de 11% para o etanol, no comparativo com as médias registradas em janeiro. Já ante o fechamento do primeiro semestre de 2023, os motoristas estão pagando, em média, 9% a mais pelo litro da gasolina. Já o etanol oscilou menos, mas ainda assim houve um aumento de 2%”, ressalta o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.

Combustíveis mais caros
O índice ainda levantou os dados por estado. Nesta comparação, o preço médio mais caro para a gasolina foi registrado no Acre, onde o valor do combustível girava em torno de R$ 6,88. Já o etanol ficou mais caro em Sergipe, com os preços atingindo R$ 5,08, na média. Em São Paulo, a gasolina ficou mais barata (R$ 5,77). O mesmo estado ainda registrou o menor preço para o etanol, ao lado do Mato Grosso, onde os valores médios ficaram em R$ 3,77.

“Quando comparado à gasolina, o etanol continua mais competitivo na maioria dos estados brasileiros, sendo mais econômico principalmente para os motoristas das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Além disso, o etanol é ecologicamente mais viável ao emitir menos poluentes na atmosfera e, como resultado, contribuir para uma mobilidade de baixo carbono”, acrescenta Pina.

Crédito: Ed Alves/CB/DA.Press

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