Em setembro deste ano, Pernambuco registrou o saldo positivo de 17.851 novos postos de trabalho. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta quarta-feira (30).
Puxado pelo setor da Indústria, responsável por criar 6.786 empregos formais, o estado ficou em terceiro lugar no Brasil, entre os estados que mais geraram emprego, atrás de São Paulo (57.067) e Rio de Janeiro (19.740).
No acumulado do ano, de janeiro a setembro, Pernambuco registrou 61.699 novos postos formais de emprego.
Diante dos dados, o Governo do estado ressaltou que desde janeiro de 2023, mais de 113 mil empregos foram criados no Estado.
Setores
Os cinco grandes setores do estado tiveram saldo de empregos positivo no mês de setembro. O resultado foi puxado principalmente pelo setor da indústria (6.786), seguido por Serviços (4.823), Agropecuária (3.415), Comércio (1.528) e Construção (1.300). O setor da Indústria teve seus resultados influenciados pela indústria de transformação, mais especificamente pelas atividades relacionadas à fabricação de produtos alimentícios, que gerou 4.167 novos empregos.
Gênero
No recorte por gênero no estado, os homens lideraram o cenário ocupando 12.824 vagas. Já as mulheres representaram 5.027 postos. Na capital, a situação também se repete, sendo 1.804 vagas foram ocupadas por homens e 1.426 pelas mulheres.
Recife
Já a capital, cumprindo o seu papel como líder na geração de emprego no estado, foi responsável por quase 20% das contratações no estado, com a criação de 3.230 novos postos com carteira assinada em setembro. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, a cidade criou 20.356 novos empregos.
O saldo de 3.230 empregos do mês de setembro é resultado de 18.886 admissões e 15.656 desligamentos. O resultado foi puxado pelo setor de serviços, que contabilizou um saldo positivo de 2.143 postos, seguido pelo Comércio, responsável pela criação de 393 postos de trabalho. Já a indústria contribuiu com 384 novos empregos, seguida pelos setores de Construção Civil (302) e Agropecuária (8).
A Foto é de: Marcello Casal/Agência Brasil
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