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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Homens são presos por sequestrar afilhado de gerente de banco para extorquir dinheiro


A polícia civil de Pernambuco desarticulou uma quadrilha responsável pelo sequestro do afilhado do tesoureiro de uma agência bancária no município de Bonito, Agreste do estado. Três homens foram presos por manter a vítima sob ameaça e extorquir dinheiro. A vítima foi liberada e o dinheiro do resgate não chegou a ser pago. 

De acordo com a polícia, o trio agia sob a coordenação de um presidiário que é do estado do Pará e está no presídio Dr. Edvaldo Gomes, em Petrolina, no Sertão pernambucano. A prisão da quadrilha foi divulgada nesta quarta (18) pela polícia, em entrevista coletiva que detalhou a Operação Raptor. 

O fato aconteceu no dia (9) deste mês. O Grupo de Operações Especiais (GOE) começou as investigações no dia seguinte, após ser acionado pela supervisão de segurança da instituição financeira. 

Segundo o delegado do GOE Tenório Neto, após serem informados pelo núcleo de segurança do banco no dia (10), as equipes acionaram o protocolo de sequestro e seguiram para o município de Bonito para iniciar as investigações. De acordo com as investigações, os criminosos estudaram a rotina da vítima durante dez dias, para identificarem quem seria o funcionário que teria acesso a grandes quantias em dinheiro na agência e ainda possuía parentes para serem usados como moeda de troca.

A supervisão de segurança do banco informou ao GOE que um dos funcionários, da agência de Bonito, havia sido sequestrado e que estava com o afilhado mantido em cativeiro, sendo exigido uma grande quantia em dinheiro para libertar a vítima.

“Os companheiros de trabalho perceberam o comportamento estranho do funcionário e ao questioná-lo ele relatou toda situação ao gerente geral da agência que acionou o núcleo de segurança do banco” , disse o delegado.

O mentor intelectual do crime, era quem realizava as negociações por celular com o gerente da agência e exigia que ele retirasse o valor de R$ 500 mil e levasse para eles.  Equipes foram deslocadas diretamente para o local do crime e com o apoio do núcleo de inteligência, fizeram um cerco ao cativeiro e os criminosos perceberam a aproximação e liberaram a vítima temendo serem capturados ainda no cativeiro. 

“Nenhuma quantia foi paga e a operação teve um desfecho final positivo para a corporação com a prisão desses criminosos e a preservação da integridade física da vítima”, finalizou o delegado.

Crédito da Imagem: Divulgação/PCPE

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