Com a Redação do Blog -
A campanha eleitoral municipal 2020 está prestes a começar, mais tarde, inclusive, por conta da pandemia do novocoronavírus (covid-19), que insiste em continuar por todo o mundo, deixando um rastro negativo de contaminação e até mortes.
A campanha eleitoral municipal 2020 está prestes a começar, mais tarde, inclusive, por conta da pandemia do novocoronavírus (covid-19), que insiste em continuar por todo o mundo, deixando um rastro negativo de contaminação e até mortes.
Em Belo Jardim, agreste de Pernambuco, teve uma fato histórico na política, a três anos ocorria a eleição suplementar, pelo fato do então prefeito João Mendonça, eleito em 2016, ter tido o mandato cassado pela justiça, por supostas irregularidades, o que levou à realização de um "novo" pleito, onde o segundo colocado anteirormente, Hélio dos Terrenos, venceu a disputa, tendo pouco mais de três anos para ser o gestor da cidade.
Apesar de algumas dificuldades durante a gestão, alguns pedidos de afastamento e impeachment, ambos arquivados, Hélio deverá completar seu mandato tampão, até 31 de dezembro deste, depois de um ano histórico em 2017, quando a terra do Bitury, assim conhecida, obteve nada menos que três prefeitos, pela ocasião dos fatos relacionados acima, nesta mesma postagem.
Sendo assim, Belo Jardim, mesmo tendo se igualado à cidade de Brejo da Madre de Deus, também no agreste de Pernambuco, que teve sua eleição suplementar, quando o prefeito Dr. Edson, eleito em 2012, foi cassado no início do mandato, e na ocsião da nova disputa fora de época, o ex-prefeito Roberto Asfora elegeu-se, mas não concluiu o mandato tampão, pois Dr. Edson conseguiu voltar para o cargo, ao qual ele foi reeleito, após obter sucesso nos seus recursos jurídicos.
Portanto, Belo Jardim está sendo diferente, no tocante aos mandatos tampões de amabas as cidades supra citadas, quando em Brejo a eleição suplementar foi anulada quando da volta ao cargo do prefeito anterior, enquanto na cidade dos músicos, o vencedor da votação extra, continua no cargo, devendo ir até ao final, se nada extraordinário acontecer. Novas eleições virão em novembro próximo, que seja sem candidatos sob júdice, para que os eleitores votem tranquilamente, excluindo a possibilidade de interrupção de mandatos, como ocorreu em 2017.
Reprodução de Imagem: Internet
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