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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Dengue: 25% das cidades que terão vacina não registraram casos em 2024


Em meio ao avanço da dengue no país, o Ministério da Saúde vai distribuir 5,2 milhões de doses da vacina contra a doença para 521 municípios. Um levantamento do Metrópoles mostra que, entre as cidades contempladas, 130 não registraram casos desde o início de 2024.  

Em 13 cidades contempladas, como Mari e Riachão do Poço, ambas na Paraíba, o número de casos foi igual a zero também em 2023. Além disso, 321 municípios tiveram menos de 10 casos prováveis nas primeiras semanas do ano, o que equivale a 61,6%.

Os dados foram coletados no Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde, em 2 de fevereiro. A primeira remessa de vacinas, com cerca de 757 mil doses da Qdenga, chegou ao Brasil em 20 de janeiro. Outra remessa, com mais de 568 mil doses, tem entrega prevista ainda para fevereiro. As aplicações devem começar na semana que vem.

Critérios
Segundo o Ministério da Saúde, os locais escolhidos para receber as doses foram regiões com municípios de grande porte e alta transmissão da doença nos últimos 10 anos, além de terem população igual ou maior a 100 mil habitantes. Foram levadas em consideração também cidades que tiveram altas taxas nos últimos meses.

Ao todo, 16 estados e Distrito Federal receberão as doses da Qdenga, que previne a forma grave dos quatro sorotipos da doença. Devido ao número reduzido de doses, o imunizante será aplicado apenas em crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. A expectativa do governo é vacinar 3,2 milhões de pessoas nesta primeira fase.

Os 521 municípios beneficiados concentram 90.948 casos da doença. Distrito Federal, Acre e Minas Gerais são as unidades da Federação com a maior incidência a cada 100 mil habitantes no Brasil.

Até esta sexta-feira (2/2), o Brasil havia registrado 262.247 casos prováveis da doença, além de 29 mortes confirmadas e 173 óbitos em investigação.

O Metrópoles entrou em contato com o Ministério da Saúde para comentar os dados, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.

Crédito da Imagem: Divulgação

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