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quinta-feira, 4 de abril de 2024

Sindicato dos Médicos de Pernambuco denuncia superlotação no Hospital Agamenon Magalhães


Segundo a entidade, emergências cardiológica e de clínica médica estão com taxas de ocupação de até 318%

A superlotação no Hospital Agamenon Magalhães, na Zona Norte do Recife, foi denunciada pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe). Por meio das redes sociais, a entidade informou que as emergências cardiológica e de clínica médica estão com taxas de ocupação de até  318%.
 
Ainda segundo o Simepe, a emergência cardiológica do HAM, uma das principais da rede pública estadual, está com 86 pacientes para 27 leitos. 
A emergência de clínica médica está com uma lotação de 305%. Eram,  segundo o Simepe, 104 pacientes para 34 leitos.
 
Em vídeo enviado ao Diario de Pernambuco, o presidente do Simepe, Walber Steffano, falou sobre a situação do hospital.
 
Ele informou que o sindicato atuará "fortemente na cobrança de serviços mais humanizados".

“O Sindicato dos Médicos de Pernambuco recebeu denúncia dos médicos do Hospital Agamenon Magalhães. Estamos com mais de 300% da capacidade de atendimento do próprio hospital", afirmou.
 
Ainda de acordo come ele, a unidade chegou a ter mais de 100 pacientes aguardando na emergência clínica  e  mais de 30 pacientes na fila da emergência cardiológica, além de mais de 40 gestantes na maternidade.
 
"Com isso, o quadro de desassistência caracterizado pelos pacientes, pela falta de condições desse atendimento, é muito grande. Então, diante dessa situação, o Sindicato dos Médicos veio a público fazer os questionamentos, à Secretaria Estadual de Saúde para que procurasse providências", acrescentou. 
 
Segundo o sindicato, o Agamenon é um hospital de alta complexidade e está funcionando uma porta de atendimento emergencial, como uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). 
 
"Esse hospital é um hospital para atender pacientes graves. É uma situação desumana”, relatou o presidente do Simepe.

O que diz o governo 
 
 Por meio de nota, a  a direção do Agamenon Magalhães (HAM) informou que "tem vivenciado um volume de atendimento maior que o habitual, principalmente, após a intensificação da sazonalidade do vírus da influenza e das arboviroses".
 
 A unidade informou que, para ofertar a qualificação no cuidado e celeridade na rotatividade dos leitos, tem trabalhado de forma contínua para atender além da capacidade instalada. 
 
"Todos os pacientes estão sendo atendidos e medicados pela equipe multidisciplinar do serviço, que funciona com as escalas de plantão completas e de forma integral", ressaltou. 

Crédito da Imagem: Arquivo DP

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