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quarta-feira, 16 de maio de 2018

PE confirma mais três mortes de pacientes com influenza: dois tinham H1N1 e o terceiro, H3N2

Quem informa é o G1 PE -

Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou, nesta quarta-feira (16), três novas mortes de pacientes com o vírus da influenza em Pernambuco, em 2018. Exames constataram a presença do vírus H1N1 em dois pacientes, além dos três casos confirmados anteriormente, para o mesmo vírus. Também foi confirmado o primeiro caso de morte de pessoa contaminada pelo vírus H3N2 este ano. Ao todo, seis pessoas morreram com a influenza em 2018.

O boletim epidemiológico divulgado pela SES abrange os casos registrados de janeiro de 2018 até o dia 5 de maio. No mesmo período de 2017, houve uma morte a menos com confirmação para a influenza, sendo que as cinco pessoas mortas tiveram confirmação para o vírus H3N2.

Dos dois novos casos de pessoas mortas com H1N1, um deles foi de um bebê com um mês de vida, que faleceu no dia 13 de abril, em Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O outro caso foi o de uma adolescente de 17 anos, que morreu no dia 18 de abril, em Camaragibe, no Grande Recife.

A primeira morte do ano de paciente contaminada com o vírus H3N2 foi de uma garota de nove anos, que faleceu em 24 de março, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana.

As confirmações de óbitos ocorreram uma semana após a SES ratificar a terceira morte no estado neste ano de uma paciente que tinha algum subtipo dos vírus da influenza: um homem de 41 anos que morreu em Palmares, na Zona da Mata Sul do estado, no dia 2 de abril, e teve resultado positivo para H1N1.

Ele morava em Barreiros, também na Zona da Mata Sul de Pernambuco, mas morreu no Hospital Regional de Palmares. Ele foi internado em 13 de março, mesmo dia em que teve notificada a síndrome respiratória aguda grave (Srag).

A segunda morte de paciente com H1N1 foi a de uma idosa de 74 anos que morreu em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. O primeiro óbito, confirmado no fim de abril, foi de um homem de 45 anos no bairro dos Coelhos, no Recife.

Ao todo, o estado teve 594 casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag). Desses, 22 tiveram resultado laboratorial positivo para influenza A (H1N1), 11 para influenza A (H3N2) e um para vírus sincicial respiratório (VSR).

Boatos
As secretarias de Saúde do Recife e de Pernambuco desmentiram boatos que circulam nas redes sociais, de que, até abril de 2018, quatro pessoas teriam morrido vítimas da gripe transmitida pelo vírus do subtipo H3N2 no estado.

Vacinação
No Recife, 170 postos de saúde fixos ficam abertos das 8h às 17h para vacinar os pacientes dos grupos considerados prioritários. Segundo a Secretaria de Saúde do Recife, têm prioridade para a vacinação crianças de seis meses a cinco anos, gestantes e mulheres no período pós-parto. Também devem ser imunizados os maiores de 60 anos e profissionais das redes pública e privada de educação e de saúde.

Integram ainda o grupo prioritário pessoas de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional, além de portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, como os casos em que o paciente tem duas ou mais doenças simultâneas.


A campanha de vacinação segue até o dia 1º de junho. Em Pernambuco, a expectativa é imunizar 90% dos 2,3 milhões de pessoas que integram os grupos prioritários.

Dicas de prevenção
Lavar as mãos com água e sabão frequentemente (principalmente antes de consumir algum alimento, tocar os olhos, nariz ou boca e após tossir, espirrar ou usar o banheiro).
Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com lenço descartável. Após o uso, descartá-los em lixeiras.

Na ausência de um lenço, usar o ombro ou antebraço interno como barreira ao tossir ou espirrar.

Não compartilhar alimentos, copos, garrafas, toalhas e objetos de uso pessoal.

Manter os ambientes ventilados, com portas e janelas abertas, para favorecer a circulação de ar.

Pessoas com gripe/resfriado devem evitar ambientes fechados e aglomerados, assim como contato direto com outras pessoas (abraço, beijo, apertos de mão, etc).

Fotografia: Divulgação

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