RÁDIO NOVA XUCURU - AO VIVO

VOCÊ FAZ O SUCESSO

VOCÊ FAZ O SUCESSO

BAIXE O APLICATIVO RADIOSNET E OUÇA A NOVA XUCURU EM TODO LUGAR; CLIQUE NA FOTO ABAIXO E SAIBA MAIS

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

SEGUNDA FASE DA VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA COMEÇA DIA 1º DE NOVEMBRO

A informação é do Blog Roberto e Romero -

A segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa acontece de 1º a 30 de novembro e todo o rebanho de bovinos e bubalinos deve ser imunizado para manter o status de área livre de febre aftosa com vacinação. O objetivo é vacinar mais de 90% do rebanho pernambucano.

“Temos uma expectativa de vacinar mais de 1,9 milhões de animais em Pernambuco, que desde 2014 está certificado pela Organização Internacional de Epizootias (OIE) como área livre”, explicou o Secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Nilton Mota. “Além de imunizar o rebanho, o produtor não deve esquecer-se de declarar a vacinação nos escritórios da Adagro, pois o inadimplente pagará multa e terá restrições para transitar com seu animal”, completou a Gerente Geral da Adagro, Erivânia Camelo.

Na terça-feira, dia 01, todas as farmácias veterinárias cadastradas estarão comercializando o produto que deve ser adquirido pelos criadores pernambucanos. A vacina só é eficaz se conservada no gelo (temperatura entre 2° e 8°) e deve ser aplicada nas horas mais frias do dia, pela manhã ou no fim da tarde, para evitar o estresse dos animais. O local da aplicação deve estar limpo para evitar contaminação e a agulha deve ser trocada ou higienizada a cada dez aplicações. 
A Campanha é realizada duas vezes por ano, nos meses de maio e novembro, como determina o calendário nacional do Ministério da Agricultura e quase todos os estados da federação realizam vacinação nesse período. Nas duas etapas do ano passado, Pernambuco manteve a média de vacinação em 96%.

Febre aftosa – Doença altamente contagiosa, que atinge bois, búfalos, cabras, ovelhas e porcos. O vírus causa febre, ferimentos na boca, garganta e na pele, ao redor dos cascos. Os países afetados pela doença sofrem severas perdas econômicas por causa da diminuição e pela desvalorização de seus produtos de origem animal, assim como por limitações no mercado internacional.

Imagem: Reprodução da internet

Comente com o Facebook:

0 comentários:

Postar um comentário

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More