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sexta-feira, 15 de julho de 2011

No Dia Nacional do Homem estatística revela o descuido na saúde

Foto da internet


O Dia  Nacional do Homem é comemorado neste 15 de julho. A data foi criada há 10 anos, pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev e apoiado pela Organização das Nações Unidas. O motivo da comemoração está voltado para alertar os homens a cuidar da saúde.
Os homens estão mais propensos a doenças cardiovasculares relacionadas ao sedentarismo e ao tabagismo. Números do Ministério da Saúde mostram que, do total de mortes na faixa etária de 20 a 59 anos – população alvo da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem –, 68% são de homens.
Além disso, números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, embora a expectativa de vida dos homens tenha aumentado de 63,20 para 68,92 anos de 1991 para 2007, ela ainda está 7,6 anos abaixo da média das mulheres.
Segundo levantamento feito com as sociedades médicas brasileiras, antropólogos, psicólogos, membros do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, em que foram ouvidos 250 especialistas, os homens não frequentam os consultórios médicos por conta de três barreiras principais: cultural, institucional e médica. “Queremos inserir os homens nos serviços de saúde, ajudando-os assim a vencer os bloqueios e barreiras que possuem quanto a procurar auxílio para sua saúde”, explica o coordenador estadual de política de saúde do homem no Paraná, Rubens Bendlin.
De acordo com o Ministério da Saúde, para o ano de 2011, a Política Nacional de Saúde do Homem prevê o aumento de até 570% no valor repassado às unidades de saúde por procedimentos urológicos e de planejamento familiar, como vasectomia, e a ampliação em até 20% no número de ultrassonografias de próstata. Com estas iniciativas o governo federal quer que pelo menos 2,5 milhões de homens na faixa etária de 20 a 59 anos procurem o serviço de saúde ao menos uma vez por ano.
De acordo com Bendlin, os homens têm dificuldade em reconhecer suas necessidades e cultivam o pensamento de que não adoecem. “Uma questão bastante apontada pelos homens para não procurar os serviços de atenção primária está ligada a sua posição de provedor. Eles alegam que o horário do funcionamento dos serviços de saúde coincide com a sua carga horária do trabalho”, afirma.

Fonte: Central de Jornalismo Liberdade,

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