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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

SANTA CRUZ VENCE O BOA ESPORTE POR 3 x 0 NA ARENA PE PELA SÉRIE B DO BRASILEIRÃO

Com informações do Blog do Torcedor -

Aproveitando o jogo em câmera lenta do Boa, o Santa Cruz foi esperto e eficiente para definir a vitória por 3×0 em apenas 45 minutos, na noite desta sexta-feira (3), na Arena Pernambuco, pela 27ª rodada da Série B. O resultado deixou os corais com 37 pontos, em nono lugar na classificação e, até o complemento da rodada neste sábado, deixou o time a dez pontos do G4.

Com as propostas de jogo bem parecidas, Santa Cruz e Boa pareciam jogar diante de um espelho. Ambos procuravam dificultar a saída de jogo do adversário, erraram muitos passes pela supremacia dos sistemas defensivos sobre os ofensivos e usaram como recurso as bolas longas da defesa. O equilíbrio permaneceu durou quase 20 minutos, quando o time visitante passou a errar muito mais por falta de concentração do que pela indução dos corais.

Era o que os próprios jogadores costumam chamar de erro ‘bobo’, um escorregão, um passe discplicente quando a bola estava sob pleno domínio. Josa e Lula foram os dois exemplos desse apagão mineiro. Os tricolores não tinham nada a ver com isso e aproveitaram os cochilos. Num deles, aos 22, Keno foi à linha de fundo e cruzou para trás. Wescley dominou, ajeitou para o pé esquerdo enquanto todo mundo apenas admirava. Seguindo o roteiro, o camisa 10 mandou forte, no canto direito de João Carlos.

O gol coral entorpeceu ainda mais o time de branco. Tanto que o segundo saiu no minuto seguinte e numa jogada que já havia sido avisada. A defesa estourou a bola lá de trás e Leo Gamalho desviou de cabeça para Danilo Pires chutar forte e cruzado. Ainda foram precisos mais 11 minutos e outra lambança que quase custou mais um gol para Nêdo Xavier tirar Josa da equipe.

Mas nem adiantou tanto assim porque o tricolor voltou a explorar o lado direito com Tony e Bileu. Este último entrou na área aos 38 minutos e na hora de finalizar foi calçado por Marinho Donizete. Pênalti tão pênalti que nenhum jogador do Boa sequer esboçou protesto. Leo Gamalho foi para a cobrança e mandou no mesmo canto dos dois gols anteriores: 3×0.

O Boa voltou para o segundo tempo com mais uma alteração. France veio no lugar de Diego. Mas mudança de verdade no time, nenhuma. O Boa continuou lento e desatento na marcação. O Santa Cruz deu-se ao luxo de abusar do preciosismo em várias oportunidades e, por isso, não marcou o quarto gol. As jogadas mais verticais deram lugar a troca de passes mais curta e sem objetividade.

Por isso, os chutes saíram mais de fora da área, quase todos sem levar grande perigo para João Carlos. Keno abriu os trabalhos aos dois minutos e chutou fraco novamente aos dez. Leo Gamalho também fez sua tentativa e errou a pontaria. Quem chegou mais perto foi Natan, substituto de Danilo Pires, que mandou raspando a trave direita aos 25 minutos.

Estava tão fácil que o técnico Oliveira Canindé começou a vislumbrar o próximo jogo. Como Tony recebeu o terceiro amarelo ele resolveu testar o que pode acontecer no futuro. Acionou o prata da casa Nininho no setor. Sem a mesma força do titular e já sem Danilo Pires, o lado direito coral perdeu muito de seu poderio ofensivo. Mas que não fazia falta àquela altura da partida.

Nos dez minutos finais, os dois times, conformados com a vitória mais que sacramentada e a derrota impossível de ser revertida, respectivamente, apenas levaram a bola em banho-maria até o apito final.

Ficha do jogo:

Santa Cruz: Tiago Cardoso; Tony (Nininho), Everton Sena, Renan Fonseca e Tiago Costa (Julinho); Sandro Manoel, Bileu, Danilo Pires (Natan) e Wescley; Keno e Léo Gamalho. Técnico: Oliveira Canindé.

Boa Esporte: João Carlos; Tinga, Thiago Carvalho, Lula e Marinho Donizete; Josa (William Magrão), Wellington, Tomas e Clébson (Morato); Pedro Augusto e Diego (France). Técnico: Nedo Xavier.

Local: Arena Pernambuco, São Lourenço da Mata. Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP). Assistentes: Vicente Romano Neto e Carlos Augusto Nogueira Júnior (ambos de SP). Gols: Wescley, aos 22; Danilo Pires, aos 23; e Leo Gamalho, aos 38 do primeiro tempo. Cartões amarelos: Sandro Manoel, Tony, Everton Sena, Natan, Morato, France e William Magrão.

Foto: JC Imagem

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