O Ministério da Saúde vai financiar a Casa da Gestante, do Bebê e Puérpera e um Centro de Parto Normal em Pernambuco. O estado vai receber R$ 32,6 milhões para o custeio dessas unidades de saúde. Essa ação faz parte da primeira etapa dos Planos de Ação das Redes Assistenciais para a implantação da Rede Cegonha. O recurso também será investido na qualificação de 227 leitos de Gestação de Alto Risco em três hospitais; 37 leitos de UTI Neonatal tipo II em três hospitais; 18 leitos de UTI Neonatal tipo III em um hospital; 91 leitos de UCI Neonatal em quatro hospitais e 58 leitos Canguru em quatro hospitais.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Rede Cegonha fortalece um modelo de atenção que vai do reforço do planejamento familiar à confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois primeiros anos de vida da criança. As ações previstas na estratégia visam qualificar, até 2014, toda a rede de assistência, ampliando e melhorando as condições para que as brasileiras possam dar à luz e cuidar de seus bebês com atendimento adequado, seguro e humanizado no SUS.
“Temos que construir um ambiente acolhedor para que a mulher se sinta mais segura nesse momento e para isso é necessário a qualificação do espaço físico e a mudança das práticas”, afirmou a coordenadora da saúde da mulher do ministério, Esther Vilela, através da assessoria de imprensa.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Rede Cegonha fortalece um modelo de atenção que vai do reforço do planejamento familiar à confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois primeiros anos de vida da criança. As ações previstas na estratégia visam qualificar, até 2014, toda a rede de assistência, ampliando e melhorando as condições para que as brasileiras possam dar à luz e cuidar de seus bebês com atendimento adequado, seguro e humanizado no SUS.
“Temos que construir um ambiente acolhedor para que a mulher se sinta mais segura nesse momento e para isso é necessário a qualificação do espaço físico e a mudança das práticas”, afirmou a coordenadora da saúde da mulher do ministério, Esther Vilela, através da assessoria de imprensa.
Informações: Pernambuco.com
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