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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

GAÚCHO QUE MORA EM PE ESTEVE NA BOATE KISS COM NAMORADA DE OLINDA

Um gaúcho que mora no Recife e a namorada dele, olindense, estiveram na Boate Kiss, em Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, e saíram do estabelecimento pouco antes da tragédia que matou mais de 230 pessoas e deixou mais de 100 feridas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, um incêndio de grandes proporções teria começado após show pirotécnico realizado por um dos membros da banda que se apresentava no momento.

Maurício Gomes, 19 anos, e Beatriz Borba, 18, saíram da boate antes do incidente porque ela quis ir embora. "Eu não estava me sentindo bem, estava sentindo uma angústia. Eu falei pra ele 'Maurício, vamos embora, por favor, eu não quero ficar aqui'. Eu estava me sentindo muito mal, não sei", explica Beatriz. A olindense estava no Rio Grande do Sul para visitar a família do namorado.

Durante o fim de semana, as redes sociais foram meio de divulgação e pedidos de ajuda para as vítimas do incêndio. As mensagens se multiplicavam em busca de pessoas desaparecidas, doação de sangue e palavras de conforto.

A família de Maurício passou o domingo em frente à televisão depois de serem acordados com um telefonema do filho. "É bem impactante receber a notícia e, nem um momento triste, eu agradeci a Deus por ter tirado meu filho e a Bia de lá", afirma Eliane Gomes, empresária e mãe do jovem.

Algumas das vítimas, no entanto, eram amigos do casal e não tiveram a mesma sorte. "Infelizmente tivemos a notícia de filhos de amigos nossos que não conseguiram sair do local" afirma o pai dele, Everton Paz. Ele contou, ainda, que até mesmo o amigo que deu carona e levou Maurício para a boate não conseguiu sobreviver.

"Não caiu a ficha ainda porque faleceram dois amigos meus que ficaram lá e morreram asfixiados", lamenta Maurício. Ele conta que a saída foi dificultada pelos seguranças do local, que impediram a saída de algumas pessoas. "Nós estamos indignados porque os seguranças não queriam deixar ninguém passar porque tinha que pagar a conta", explica o sobrevivente.

Informa o G1 PE

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