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sexta-feira, 28 de março de 2014

EDUARDO, MARINA E OS FILHOS DA ESPERANÇA

Dez minutos em cadeia nacional para se colocar como motor da mudança que o Brasil precisa. O programa veiculado na noite de ontem com o governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB), lado a lado com a ex-senadora Marina Silva (PSB), apresentou ao País a parceria dos autoproclamados “filhos da esperança”. O cartão de visitas definitivo, com todos os contornos de guia eleitoral, para quem ainda não conhecia o Eduardo “marinado”. “O povo brasileiro quer mudar, só não sabe que estamos juntos para fazer essa mudança”, anunciou o governador.

Apesar de criticar os candidatos que se apresentam como “salvadores da Pátria” e “donos da verdade”, a dupla garantiu ser capaz de ajudar a “limpar o Brasil”. Os ataques duros feitos em palanques no interior pernambucano e em encontros com empresários do Sudeste e Sul, alçaram voo nacional. Críticas à política energética, inflação, à condução da Petrobras, ao “desmanche” das conquistas sociais e econômicas dos governos anteriores e, principalmente, à gestão Dilma Rousseff que “não sabe ouvir”. “E governo que não ouve, dá as costas ao povo”, arrematou Eduardo.

Todo em preto e branco, o vídeo é diferente do primeiro veiculado pelo socialista, em que Eduardo Campos se apresentava, lembrando seu avô Miguel Arraes e os cargos que ocupou, inclusive no governo Lula. O foco na inserção partidária de ontem foi adiante ao mostrar a parceria, defendendo uma “nova política”, que será feita em um “tablado” e não em um “palanque”. O jeito que encontraram para dizer que ouvirão as “vozes das ruas”.

O programa blindou as gestões de Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Lula, mas não poupou bordoadas à Dilma Rousseff. “Ela poderia ter feito o que se comprometeu, seguir melhorando e não desmanchar o que estava feito”. Aparou ainda arestas ideológicas dos dois interlocutores. Marina defendeu a importância econômica do agronegócio para o País. E Eduardo atacou importação de óleo diesel para abastecer termoelétricas, enaltecendo o uso de energias renováveis.

Veja o vídeo na íntegra;



OUTRAS CRÍTICAS - Ontem, na cerimônia de repúdio aos 50 anos do golpe, celebrada no Instituto Miguel Arraes, o governador repercutiu a entrevista que FHC deu ao colunista Luís Nassif no início da semana, comparando o atual momento político com o clima de 1964. Enfatizando não acreditar nos riscos de um novo golpe, ele destacou que o País passa por uma situação de crise. “Existe, hoje, mais do que uma crise macroeconômica. É uma crise de confiança, de expectativa. A sociedade e o mercado não estão conseguindo perceber para onde estamos indo, qual é o plano de voo”, declarou. 

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