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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

COM AMARAL, FUTURO DO PSB É SOMBRIO

Com informações do Blog de Inaldo Sampaio -

Sob a presidência de Eduardo Campos, o PSB deixou de ser um partido nanico a partir de 2010 quando disputou a venceu a eleição em seis Estados: Pernambuco, Paraíba, Ceará, Piauí, Amapá e Espírito Santo. Em 2012 o processo de crescimento continuou. O partido conquistou 430 prefeituras, entre elas a do Recife, Fortaleza, Belo Horizonte e Cuiabá. 

Em 2014, viabilizou um candidato à Presidência da República, que seria o próprio Eduardo Campos, para concorrer com Dilma Rousseff e o senador Aécio Neves. A morte do ex-governador, porém, não impediu que o partido ficasse na luta com a candidatura de Marina Silva, que apesar de ter menos densidade política do que ele deverá ir ao 2º turno com a atual presidente. Sob o comando de Roberto Amaral, entretanto, o futuro do PSB é sombrio, pois é improvável que o partido continue crescendo sob a orientação de um político superado e de difícil trato com os próprios aliados.

O difícil parto pró Amaral

Em que pese os apelos que recebeu para cancelar a reunião do diretório nacional do PSB que estava marcada para hoje, o presidente interino, Roberto Amaral, não cedeu. Bateu o pé e disse que a reunião seria realizada de qualquer jeito. Só após as ponderações da viúva Renata Campos concordou com o adiamento para 13/10, desde que a secção pernambucana do partido se comprometesse a apoiá-lo mediante um documento escrito. Foi uma chantagem que deu certo.

Turrão – Fizeram apelo a Roberto Amaral para adiar a reunião do PSB que se realizaria em SP, na tarde de hoje, os governadores João Lyra (PE), Ricardo Coutinho (PB) e Renato Casagrande (ES), além dos prefeitos Geraldo Júlio (Recife) e Mauro Mendes (Cuiabá) e do senador Rodrigo Rollemberg (DF). Amaral, julgando-se uma grande liderança, não deu bola para nenhum deles.

Vitória – O Nordeste será, de novo, a região que dará a Dilma a maior vitória proporcional do país. Ela tem 55% das intenções de votos na região e venceria Marina, hoje, nos nove estados.

Tempo – Caso haja 2º turno na eleição presidencial, cada um dos finalistas terá 10 minutos de TV. Mas no PSB já há quem pergunte o que Marina Silva fará para ocupar aquele espaço.

Debate – Os dois principais candidatos ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB) e Armando Monteiro (PTB), foram ao debate da TV Clube conscientes de que ele não lhes daria um voto.

Saldo – Os protestos populares que ocorreram em Pernambuco em junho de 2013 deixaram como saldo político apenas um candidato a deputado estadual: Pedro Josephi (PSOL), que encabeçou a luta pelo passe livre. Depois de Edilson Silva (foto), ele é o preferencial do partido.

Clássico – Mais uma vez, Danilo Cabral (PSB) deve ser o majoritário em Surubim, sua terra, para a Câmara Federal. Mas a disputa entre ele e Mozart Sales (PT) será apertada porque o petista tem o apoio do prefeito Túlio Vieira e do seu antecessor, Flávio Nóbrega, ambos do PT.

Sintonia – Dilma, segundo o Datafolha, ultrapassou Marina em Pernambuco, mas a totalidade dos eleitores que votam nela não está fazendo o mesmo com Armando Monteiro (PTB), que é o candidato do PT. Atribui-se isto ao fato de a maioria das cidades do Sertão, onde a presidente é forte, não ter acesso ao horário político da televisão. Assiste ao guia eleitoral, mas de outros estados.

Memória – O prefeito Geraldo Júlio (PSB) estendeu para o campo pessoal as críticas que faz a Armando Monteiro (PTB), esquecido de que o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã. O exemplo foi Eduardo Campos, que se reconciliou com Jarbas Vasconcelos (PMDB) após 20 anos de briga política e inimizade pessoal. O próprio Eduardo dizia que as ideias podiam brigar; os homens, não.

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