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segunda-feira, 21 de maio de 2012

GOVERNO FEDERAL ZERA IPI PARA CARROS 1.0 ATÉ AGOSTO

Imagem meiramente ilustrativa
Após a redução generalizada dos juros bancários, o governo federal lançou nova ofensiva para proteger a economia da crise internacional e garantir o consumo aquecido: zerou o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a compra de automóveis 1.0 até 31 de agosto deste ano, além de reduzir de 13% para 6,5% (gasolina) e de 11% para 5,5% (álcool/flex) a carga do imposto sobre veículos 2.0. Os automóveis comerciais leves terão o imposto reduzido de 4% para 1%. 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, detalhou o pacote na noite de hoje (21), numa coletiva de imprensa em Brasília. Mantega também anunciou a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre crédito para pessoa física, além da queda das taxas de juros do Programa de Sustentação de Investimento (PSI).

Para os automóveis que não estão no Regime Automotivo, incluindo os importados por empresas que não têm fábrica no Brasil ou nos países com os quais o Brasil tem acordo, como os do Mercosul, a alíquota cai de 37% para 30% (até 1.000 cilindradas); de 41% para 35,5% (de 1.000 a 2.000 cilindradas); e de 34% para 31% (utilitários).

A desoneração para os automóveis provocará renúncia de R$ 1,2 bilhão para os cofres federais. Além de ter o IPI reduzido, os automóveis terão desconto no preço de tabela, segundo compromisso acertado entre o governo e as montadoras. De acordo com o ministro, os fabricantes se comprometeram em reduzir os preços dos veículos de até 1.000 cilindradas em 2,5% sobre o preço de tabela. O desconto será 1,5% para os veículos entre 1.000 e 2.000 cilindradas e 1% para os utilitários comerciais.

De acordo com Mantega, os bancos públicos e privados se comprometeram ainda a aumentar o volume de crédito concedido, o número de parcelas e, também, a reduzir o valor da entrada para a aquisição do bem. O Banco Central também liberará parte do compulsório (dinheiro que os bancos são obrigados a recolher à autoridade monetária) para aumentar o volume de recursos a esse tipo de financiamento.

O ministro anunciou ainda a redução de 2,5% para 1,5% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para todos os tipos de operação de crédito à pessoa física. Com a medida, o imposto volta aos níveis do início de 2011. De acordo com Mantega, a redução permitirá que uma linha de crédito com juros de 20% ao ano tenha a taxa reduzida para 19% ao ano.

A redução de IOF para o crédito à pessoa física não tem prazo para deixar de vigorar. Segundo Mantega, o governo federal deixará de arrecadar R$ 900 milhões em três meses apenas com essa medida.

Informações: Agência Brasil

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