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sábado, 28 de dezembro de 2013

VEREADORES DE CARUARU ACUSAM PREFEITO DE PERSEGUIÇÃO

Logo após o pronunciamento da Polícia Civil de Pernambuco, os dez vereadores presos por tentativa de extorsão, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, realizaram nesta sexta-feira (27), uma entrevista coletiva para rebater as acusações, apesar de afirmarem não ter acesso ao que foi divulgado.

Escolhidos três vereadores para representar o grupo, entre eles Evandro Silva, que falou sobre prisão ilegal. “Fomos presos ilegalmente, que assim entendeu o desembargador que nos pés em liberdade”, o vereador disse ainda que as suas “casas foram invadidas, portões foram quebrados” e que a prisão foi arquitetada. “Estava tudo esquematizado, sabendo até o que ia se passar”, frisou.

“Inclusive dispensamos a prisão especial como o senhor magistrado nos concedeu nos autos”. Questionados sobre como eram as acomodações, os parlamentares silenciaram. As informações da Penitenciária são que os vereadores ocuparam duas celas, com televisão, ventilador, banheiro e camas. Atualmente a Penitenciária Juiz Plácido de Souza tem mais de 1.200 presos acima da capacidade máxima, em algumas celas há mais de cinco pessoas.

Em realção ao prefeito José Queiroz, o vereador disse que nunca teve nenhuma conversa o gestor e que sempre fez oposição. Ele ainda ressaltou que Queiroz não aceita governar com oposição e que partiu do executivo a proposta financeira. “Foi o executivo, a população de Caruaru tem que saber disso”, acusou.

Sivaldo Silva, também escolhido como representante falou sobre a amizade entre os vereadores e que houve má interpretação das conversas. “Por telefone a gente faz uma brincadeira e é mal interpretado”, disse.

O vereador Pastor Jadiel, que segundo a Polícia Civil, informou ter recebido R$ 30 mil, de empréstimo de outros dois parlamentares para aprovar a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito para analisar parecer da Controladoria Geral da União, questionado sobre a propina, não soube dar mais informações além do que já foi declarado pelos advogados, de que o processo está em segredo de Justiça. “Se hoje tomar emprestado é crime, eu acredito, não vou julgar, acredito que já cometeram crimes”, disse sem responder quem teria emprestado o dinheiro, saindo do local.

Estiveram presentes os vereadores Val (DEM), Evandro Silva (PMDB), Eduardo Cantarelli (PS), Jajá (PPS), Louro do Juá (DEM), Neto (PMN), Sivaldo Oliveira (PP), Cecílio Pedro (PTB), Val das Rendeiras (PROS) e Pastor Jadiel.

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