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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

BOLSA ELEITOREIRA

O Governo fez uma grande festa, ontem, em Brasília, para comemorar 10 anos de funcionamento do programa Bolsa-Família - sete anos de Lula e três de Dilma. Um verdadeiro exército de pessoas foi retirado da miséria, exatamente 35 milhões de almas vivas, segundo a presidente Dilma enfatizou.

Com beneficio médio de R$ 152 por família, o programa atinge, hoje, mais de 16 milhões de famílias, beneficiando cerca de 50 milhões de pessoas. Uma distribuição fantástica de renda, que o PT, especialmente o ex-presidente Lula, soube como ninguém tirar dividendos eleitorais. E o PSDB, burramente, nunca associou à sua origem ao Governo Fernando Henrique.

Conforme lembrou, ontem, o senador Aécio Neves, em pronunciamento no Congresso, com os programas de transferências de renda FHC contemplou seis milhões de famílias, que recebiam de vários programas, entre eles o Bolsa-Escola, o Bolsa-Alimentação e o Vale-Gás. FHC deixou, inclusive, segundo ainda Aécio, o Cadastro Único iniciado e deu os caminhos para que fossem unificados e depois ampliados. Mas a população beneficiária só associa o programa a Lula, que posa como pai dos pobres.

Alguém duvida que Lula, que chegou ao fundo do poço no escândalo do mensalão, foi salvo na reeleição pelo mágico Bolsa-Família? E que, consequentemente, elegeu Dilma? 

O programa reduziu a miséria, é verdade, mas passou a se constituir em modelo prático da maior compra de voto oficial da história do País. Quando deveria ser ao contrário, com uma janela aberta para recuperar miseráveis para o mercado de trabalho, evitando uma histórica ralação de reféns.

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