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sábado, 19 de outubro de 2013

BRASILEIRÃO 2013: NÁUTICO DÁ VEXAME EM CASA E É GOLEADO PELO SANTOS

As referências são muitas: via-crúcis, calvário... O fato é que ninguém, na Série A, tem sofrido tanto quanto o torcedor do Náutico. Neste sábado, na Arena Pernambuco, o time deu mais um vexame: jogou muito mal, foi apático e acabou goleado por 5 x 1 pelo Santos. O detalhe é que o duelo já estava resolvido no primeiro tempo, quando o alvinegro praiano abriu 4 x 0. A segunda etapa foi um jogo de um time que não queria contra um que não acreditava. Fosse de outra maneira, a sensação era de que a equipe paulista poderia ter aumentado ainda mais o já grande placar.

Foto: JC Imagem
O JOGO - A noite já começou ruim. Logo aos 40 segundos de jogo, o zagueiro Alison fez bobagem e entregou a bola nos pés do ataque santista. Thiago Ribeiro avançou com a bola sem ser pressionado por ninguém, teve tempo para escolher e se arrumar. Bateu com força no canto. O lance escancarou a falta de competitividade do Timbu: o time entrou em campo já admitindo o rebaixamento. Prometeu, no entanto, que jogaria pelo profissionalismo. Não conseguiu.

Pouco depois que tomou o gol, o Timbu tentou ir para cima. Faltou qualidade. As duas únicas oportunidades caíram nos pés de Rogério. As duas em chute do lado esquerdo. EM ambas, Aranha espalmou sem grandes problemas. O que o Náutico se matava para tentar fazer, o Peixe fazia com muita facilidade: chegar à frente. Bastou forçar um pouco para que o alvinegro praiano ampliasse o placar.

Aos 21, o Náutico estava no ataque. Quase todos os jogadores depois da linha do meio-campo. Bola perdida, contra-ataque imediato. A recomposição defensiva, como quase todos os aspectos, falhou. Cícero carregou a bola sem ser incomodado, avançou, chegou na entrada da área e bateu. Berna, desta vez, até foi na bola. Mas não chegou: Dois a zero para o Santos.

Foram seis minutos em que o Santos decidiu o jogo. Três minutos depois do segundo gol, o time chegou ao terceiro. Se, no gol de abertura, o erro foi Alison, desta vez foi uma dupla trapalhada: William Alves rebateu mal um cruzamento. Berna saiu atabalhoado e perdeu a disputa no alto. O atacante Éverton Costa foi esperto e mandou para as redes. Estava tão fácil que ele sequer comemorou. Para os alvirrubros, estava tão difícil que boa parte da torcida começou a ir embora neste momento. Aos 24 do primeiro tempo.

Ainda não era o pior. Dois minutos depois, o lateral-direito Cicinho entrou driblando pela direita, passou por defensores e mandou para as redes. Todos os quatro gols do Santos no primeiro tempo tiveram um ponto em comum: foram bem fáceis. Além de qualidade, faltava ao Náutico competitividade e vontade de jogar.

Segundo tempo - Aconteceu, na segunda etapa, o que aconteceu nos segundos tempos de Criciúma x Náutico e Portuguesa x Náutico. Com a vitória na mão, os times simplesmente diminuem o ritmo e permitem que o Timbu cresça no jogo. Assim, aos cinco minutos, Maikon Leite foi lançado na direita da grande área, bateu virando e fez um golaço. Diminuir o placar, no entanto, não mudou significativamente o panorama do duelo.

Aos 11, Cícero foi lançado. Ficou de frente com Ricardo Berna e tentou tirar do goleiro. Tirou demais. A bola acabou passando ao lado do gol. No minuto seguinte, mais uma boa chance para o Peixe. Valeu o que aconteceu no primeiro tempo: o Santos forçou um pouco e chegou. Forçou um pouco menos do que na etapa inicial e foi menos eficiente. Aos 12, Montillo recebeu no meio, driblou um zagueiro, viu a passagem do lateral-direito Cicinho o ultrapassando. Deu para o ala, que cortou para a canhota e chutou no canto. Berna não chegou, mas João Filipe - atrás dele- mandou para escanteio.

Aos 19, o Náutico teve mais uma boa chance. Martinez bateu falta da entrada da área. O meio-campista encheu o pé. Aranha espalmou. Com 24, o Santos poderia ter ampliado ainda mais o placar. Thiago Ribeiro pegou sobra de bola quase na pequena área. Achou que estava impedido e perdeu grande oportunidade. Bateu de forma displicente e mandou a bola na trave. Dois minutos mais tarde, o atacante recebeu na esquerda, driblou Maranhão e bateu de chapa. A bola acabou subindo um pouco demais. Aos 44, contra-ataque do Santos. Cícero recebeu de Alan Santos e mandou para a rede: 5 x 1.

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