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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

SUCESSÃO 2014: EDUARDO CAMPOS PODE BANCAR NOME DE OUTRO PARTIDO

Presidenciável do PSB, o governador Eduardo Campos analisa até ceder a cabeça de chapa na disputa pelo comando do Estado. Reeleito em 2010, ele não poderá se candidatar ao mesmo cargo; hoje, não cogita disputar o Senado.

Ao mesmo tempo em que avalia a possibilidade de disputar a Presidência em 2014, o governador Eduardo Campos (PSB), busca alternativas para a própria sucessão no Estado.


A dificuldade do governador, que controla uma coligação de 14 partidos em Pernambuco, será atrair siglas de médio porte, que hoje integram a base do Planalto. A vaga no comando do Executivo estadual tende a abrir espaços para os acordos políticos. E em nome da viabilidade eleitoral de Campos, o PSB pode ceder a cabeça de chapa a um eventual aliado.

Na lista dos possíveis candidatos não socialistas, o nome do senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) é o que surge com mais força.

Eleito em 2010 com o apoio de Eduardo Campos, Monteiro Neto pode ser o elo para uma eventual coligação nacional entre o PSB e o PTB.

PERFIL TÉCNICO

Integrante da mesma lista, o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, filiado ao PSB, é apontado no meio político como o favorito de Campos para ocupar o seu lugar.

O PT, que se opôs a Campos na eleição em Recife, viu seus dois principais nomes no Estado, o senador Humberto Costa e o deputado João Paulo, serem derrotados de uma só vez em outubro, na chapa petista à prefeitura.

O PSDB, coligado aos socialistas em vários Estados, trata Campos como um possível parceiro nacional. Uma eventual composição de Campos com o senador Aécio Neves pela Presidência já é citada por tucanos como o prefeito eleito de Manaus, Arthur Virgílio. Antigo desafeto, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), também se aliou ao PSB.

OPÇÃO COELHO

Como terceira opção dos socialistas para a sucessão estadual, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), corre contra as dificuldades políticas que enfrenta no cargo.

Após ter seu nome envolvido em denúncias de irregularidades, ele ainda não conseguiu promover uma agenda positiva no ministério.

Sua administração luta agora contra a maior seca das últimas décadas no Nordeste, enquanto a principal vitrine da pasta, a transposição das águas do rio São Francisco, permanece quase parada.

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