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quarta-feira, 19 de junho de 2013

COPA DAS CONFEDERAÇÕES: COM CHUVA DE GOLS, ITÁLIA BATE O JAPÃO NA ARENA PERNAMBUCO

Antigamente jogar contra o Japão significava goleada na certa para quem estivesse enfrentando os nipônicos, seja onde fosse. Esse tempo, no entanto, é mais do que passado. Com boa parte dos jogadores atuando em grandes clubes da Europa, os japoneses já conseguem competir com os gigantes do futebol. Isso ficou demonstrado na noite desta quarta-feira, diante da Itália, na Arena Pernambuco, pela segunda rodada do grupo A da competição. Foi um duelo de duas grandes equipes que mereciam a vitória pela disposição em campo. 

Foto: Folha PE
No final a tradição imperou nos gramados pernambucanos. Com um gol nos último minutos, a Azzurra saiu vencedora do confronto. 4x3 foi o placar com direito a emoção para os dois lados. Bom para a torcida que pôde curtir um bom futebol apresentado pelas duas equipes. Honda, Kagawa e Okazaki marcaram pelos nipônicos, enquanto De Rossi, Uchida (contra), Balotelli e Giovinco anotaram para os europeus no melhor jogo da competição até então.

Com o resultado, a Itália está classificada para a próxima fase da competição ao lado do Brasil. O Japão está eliminado. Na próxima rodada os europeus encaram o Brasil, no clássico de nove títulos mundiais que vai decidir a lidenrança do Grupo A. O jogo será na Arena Fonte Nova, em Salvador, na Bahia. Os japoneses jogam com o México, no Mineirão, em Belo Horizonte.

O JOGO - Difentemente do esperado em um confronto entre Itália e Japão, os nipônicos foram a equipe a partir para cima no começo do jogo. Comandados pelo meia Kagawa, os japoneses pressionaram a Azzurra no próprio campo de defesa e ficaram com maior posse de bola. O primeiro tempo acabou com 52% para Japão contra 42% da Itália. Contudo, esse número foi muito maior nos primeiros minutos.

Além disso, os italianos não demonstravam reação para sair com a bola do campo defensivo. O astro Pirlo, que deveria ser o maestro da equipe, esteve apagado na primeira etapa e pouco produziu. Por conta disso, Balotelli ficou muito isolado na frente e teve que se contentar em brigar por cada centímetro de campo com os zagueiros japoneses, que não deram espaço.

Dentro deste panorama, parecia questão de minutos para o gol do Japão. E de fato ele veio. De Sciglio falhou na defesa e deixou Okazaki de cara com Buffon, que o derrubou. O árbitro marcou pênalti. Na cobrança, Honda abriu o placar para festa na Arena Pernambuco.

O domínio japonês permaneceu nos minutos seguintes. A torcida percebeu isso e começou a gritar "olé" a favor do nipônicos. Em um desses "olés", saiu o segundo gol do Japão. E foi um golaço. Kagawa dominou bola na grande área e virou bonito para ampliar o placar. Buffon nem olhou.

Antes do apito para o intervalo, a Itália esboçou uma reação e diminuiu com De Rossi, após cobrança de escanteio.

SEGUNDO TEMPO - Era a volta para o segundo tempo, mas parecia que o jogo começava naquele momento para a Itália. O time retornou mais atento e marcando mais. A mudança de atitude foi refletida em gols rapidamente. O de empate veio aos cinco minutos. Giaccherini cruzou para Balotelli, mas Uchida chegou antes e mandou contra as próprias redes. Já o da virada veio através de pênalti com Balotelli.

Se engana quem pensa que o Japão iria ficar abatido com a virada em poucos minutos. Os nipônicos seguiram com o seu estilo de jogo e obtiveram o empate com Okazaki após cobrança de escanteio.

O que se viu depois foram duras equipes em busca da vitória sem se importar tanto com a defesa. O resultado disso foi uma partida com emoção até os minutos finais. O Japão ainda cresceu nos minutos finais e quase saiu com a vitória. A trave, porém, não estava do lado oriental. Nos minutos finais veio o castigo. Marchisio cruzou bola na grande área e Giovinco deu números finais ao encontro.

FICHA DA PARTIDA - ITÁLIA 4X3 JAPÃO

Itália: Buffon; Maggio (Abate), Chiellini, Barzagli e De Sciglio; Aquilani (Giovinco), De Rossi, Pirlo, Montolivo e Giaccherini (Marchisio); Balotelli. Técnico: Cesare Prandelli.

Japão: Kawashima; Uchida (Sakai), Yoshida, Konno, Nagatomo, Endo, Hasebe (Nakamura), Okazaki, Honda e Kagawa; Maeda (Havenaar). Técnico: Zaccheroni.

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