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quarta-feira, 18 de março de 2015

DE PLANTÃO PELO PAÍS

Depois de afirmar, de forma muito corajosa, que há sustentação jurídica, técnica e política para o impeachment da presidente Dilma, o deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB) deu mais uma demonstração, ontem, de que atua na política com elevado espírito público.

Com informações do Blog do Magno Martins -

Declinou da convocação expressa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para presidir a Comissão do Pacto Federativo, temática da maior importância, reclamada por governadores e prefeitos, para se encontrar uma forma mais equânime de distribuição do bolo orçamentário da União. Sua recusa teve uma causa maior: o País.

Jarbas disse ao presidente da Câmara que ninguém mais do que ele, que já passou pelo executivo como prefeito do Recife e governador de Pernambuco, entendia a dimensão da referida comissão, mas diante da gravíssima crise que vive o País, principalmente após as manifestações de rua do último dia 15, não poderia se ausentar do Congresso.

A discussão da crise passa pelo Senado e a Câmara e Jarbas, se tivesse assumido a presidência da comissão, atendendo a um pedido de Eduardo Cunha, teria que abdicar da tribuna neste momento complicado, porque o novo cargo envolve compromissos em vários Estados da Federação.

“Não posso e não devo me ausentar de Brasília. A Comissão pelo Pacto Federativo é tão fundamental para os Estados que exige do seu presidente dedicação exclusiva, com 40 sessões aqui e nos Estados”, observou, adiantando que está aberto e disposto a receber outras missões, desde que estejam ligados ao debate fundamental da crise que o Brasil atravessa.

Cunha ainda tentou convencer Jarbas sob o argumento de que a Comissão estava a altura do seu tamanho e envergadura, mas o deputado pernambucano agradeceu e arrematou: “Não posso me desgrudar um só momento desta que é a maior crise nacional, uma crise tão grande que não saberemos de fato o que será deste Pais amanhã”.

FOCO É A CRISE– A presidente Dilma não vai patrocinar ou impulsionar a votação de uma reforma política no Congresso. Durante reunião na noite de segunda-feira, no Palácio da Alvorada, com ministros e o ex-presidente Lula, ficou delineado que a prioridade do governo no Congresso é a aprovação do ajuste fiscal e de outras medidas que venham se revelar necessárias ao enfrentamento da crise econômica.

Pegou quem? – A nomeação da ex-deputada Miriam Lacerda (PMDB), esposa do deputado Tony Gel (PMDB), pré-candidato a prefeito de Caruaru, para Assessoria Especial do governador Paulo Câmara (PSB) provocou interpretações as mais variadas em Caruaru. Há quem diga que foi um recado para o ex-governador João Lyra, cuja filha Raquel, disputa a Prefeitura. Mas há setores que dizem que o prefeito José Queiroz acusou o golpe, pois Gel se apresenta como o adversário mais forte em 2016.





Água para irrigação – Prefeitos do Sertão de Itaparica, que se reúnem amanhã com o governador Paulo Câmara, em Floresta, durante o seminário Todos por Pernambuco, pedirão que interfira junto ao Governo Federal no sentido de que as reservas do Lago de Sobradinho, que estão se esgotando, sejam priorizadas para irrigação e não geração de energia. “O que está em jogo são milhares de empregos em projetos de irrigação”, antecipa um prefeito.

Polêmica das ruas – O governo e a oposição ouviram as ruas? No Planalto, prevalece a visão, expressa pelo ministro Miguel Rossetto, de que o protesto foi do eleitor que não tinha votado na presidente. No PSDB, muitas vozes repetem que a defesa da reforma política e do combate à corrupção não atendem a ira social. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, diz que não ouviu nenhum apelo pela reforma política nos protestos.

Humberto bate duro – O senador Humberto Costa, na condição de líder do PT no Senado, deu, ontem, uma declaração polêmica. Disse que muitos manifestantes não têm qualquer apreço pelo regime democrático, e procuram resolver os problemas da sociedade por meio da força, a supressão do diálogo, o desrespeito à lei, o golpismo e xingamentos. Será?

CURTAS

ATRASO– Os pipeiros do Sertão continuam reclamando que o Estado não atualiza o pagamento das suas faturas mês a mês. Muitos alegam que estão sem receber desde novembro do ano passado, mas mesmo assim continuam dando um crédito ao IPA, abastecendo regularmente às comunidades.

MURIÇOCA – Em Sertânia, a população está apavorada com a invasão das muriçocas em todos os bairros da cidade, sem que a Prefeitura tome qualquer iniciativa. As reclamações contra o prefeito Guga Lins (PSDB) partem de moradores especialmente das áreas mais afastadas.

Perguntar não ofende: Dilma terá condições de superar tamanha crise política?

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