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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

A CRISE TEM NOME: DILMA

Com informações do Blog do Magno Martins -

O País está atolado na maior crise política, econômica e institucional da sua história. Dilma tomou posse em janeiro e já se vão mais de sete meses sem governar, isolada politicamente, insistentemente derrotada no Congresso e agora ameaçada de ter suas contas reprovadas por recomendação do Tribunal de Contas da União.

A crise tem nome, atende por Dilma. Não dá para bater em nenhuma outra porta. Enquanto ela resistir, maior os efeitos desastrosos na economia e na política. Dilma perdeu, na verdade, todas as condições para ser protagonista do processo de superação da crise. Falta-lhe envergadura, experiência política, postura de estadista.

A situação política atual da presidente Dilma é pior do que a enfrentada em 1992 pelo então presidente Fernando Collor de Mello, que acabou depois sofrendo um processo de impeachment. É fácil remontar um País quando todos os ministérios estão contaminados, fundos de pensão, bancos oficiais, BNDES? Essa é uma tarefa extremamente árdua, difícil.

Dilma tenta, forçadamente, criar uma agenda positiva, mas seus discursos são hilários. É um fato que moralmente o Governo não tem mais nada a dizer. Melhor seria se Dilma ficasse calada em muitas ocasiões. O único pronunciamento que o Governo pode fazer no momento é “nada a declarar”.

A cara de Dilma é a de um Governo decadente e desmoralizado. Acho que teremos racionamento de óleo de peroba, pois foi exatamente o governo dela que em dezembro de 2014 teve que aprovar a vergonhosa Lei do Calote, para criar a peça bizarra de superávit negativo. Tudo para que não fosse punida por crime de responsabilidade, gastando muito mais do que podia. Ou seja, Dilma quebrou o país.

O governo dela deliberadamente quebrou o País e está levando a uma inflação de quase 8% nos últimos meses acumulados. O dólar está alto por que o Brasil está quebrado, e os Estados Unidos estão indo muito bem. Conforme o Globo, nos Estados Unidos o “desemprego em fevereiro caiu de 5,7% para 5,5%, menor taxa desde 2008. Foram criados no mês quase 300 mil empregos em território americano.

Não existe isso de “crise mundial” que justifique tamanho afundamento de nossa economia, como em alguns momentos a presidente insiste em pregar para justificar nosso caminho irreversível ao fundo do poço. Na América Latina, para sermos realistas, sem tapar o sol com a peneira, como ela sugere, só estamos melhor que Argentina e Venezuela. Mas isso não significa absolutamente nada em termos de mérito.

FUZIL APONTADO– Voz corrente que se ouve nos bastidores de Brasília depois da prisão do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, na operação Lava Jato: “Ora, se Dirceu é um “dos líderes principais”, se os presidentes das maiores empreiteiras já foram presos e alguns viraram delatores, se todos os operadores e funcionários corruptos já foram identificados, quem mais falta? Estão apontando o fuzil para Lula, vão prendê-lo e acusá-lo de ser o grande chefe”.

A conta de Lula– Se vier a ser confirmada a informação de que o carequinha Marcos Valério, preso como um dos operadores do mensalão, teria entregue à Justiça Federal uma suposta conta de Lula no exterior, o juiz Sérgio Moro terá encontrado o elo do esquema Lava Jato com o ex-presidente. A conta teria sido especificada por Marcos Valério em 2012, quando prestou depoimento ao Ministério Público Federal. Segundo o publicitário, era identificada pelo número 01-00685-000, do banco francês Crédit Lyonnais, atual banco Crédit Agricole.

Cunha exclui o PT– Os principais partidos da base aliada e da oposição fecharam um acordo com o objetivo de excluir o PT do comando das comissões parlamentares de inquérito (CPIs) que serão criadas neste mês, entre as quais a CPI do BNDES. De acordo com parlamentares, o acordo foi negociado em um jantar segunda-feira passada na residência do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que rompeu com o Palácio do Planalto e passou a integrar a oposição ao governo.

Reação imediata– No Palácio do Planalto, há preocupação com a estratégia montada pelo presidente da Câmara de criar quatro novas CPIs em conjunto com a oposição. Para assessores diretos da presidente Dilma Rousseff, a exclusão do PT do comando das novas comissões de inquérito é um sinal claro de que haverá direcionamento na condução dos trabalhos. O governo teme a repetição do modelo da CPI da Petrobras, na qual os alvos passaram a ser, exclusivamente, o PT e o Planalto.

Rapidez na investigação – Do governador Paulo Câmara (PSB) sobre a crise nacional: "Temos que respeitar as investigações espero que elas sejam cada vez mais céleres e que continuem acontecendo se preciso. O que nos preocupa é a instabilidade política que isso gera. Nós defendemos que as investigações sejam feitas e que tudo seja apurado, porém que seja mais rápido porque a crise política atrapalha a crise econômica".

CURTAS 

UNIDADE– Em entrevista ao Frente a Frente, o deputado Miguel Coelho disse que vai trabalhar intensamente a unidade do PSB em Petrolina. Escolhido para presidir a Comissão Provisória do Diretório Municipal de Petrolina, o parlamentar é o nome preparado pelo pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, para disputar a Prefeitura daquele município, mas terá que convencer o deputado Lucas Ramos, também pré-candidato.

LÁ E CÁ– Aos vereadores de Arcoverde, que rejeitaram a proposta do colega Luciano Pacheco (PSD), de redução dos seus salários: O presidente da Câmara de Vereadores de Jacarezinho, no norte do Paraná, precisou deixar a Casa em um camburão da Polícia Militar, devido à revolta dos moradores da cidade. Valdir Maldonado (PDT) se recusou a colocar em discussão um projeto de iniciativa popular, que previa a redução dos salários dos parlamentares dos atuais R$ 6,2 mil para apenas um salário mínimo.

Perguntar não ofende: Que fim levou o deputado estadual Alberto Feitosa (PR)? 

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