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sábado, 23 de maio de 2015

MARCHA DOS PREFEITOS FORA DO CONGRESSO NACIONAL

Com informações do Blog do Magno Martins -

Diferentemente das marchas passadas, concentradas na Praça dos Três Poderes, entre o Congresso e o Palácio do Planalto, a 18ª dos prefeitos em Brasília, a partir da próxima terça-feira, não terá nenhuma atividade com foco concentrado nem no Salão verde da Câmara dos Deputados, nem no Salão Negro do Senado.

Toda a programação será materializada no Centro de Convenções, com painéis sobre as temáticas que mais angustiam os municípios num momento em que a crise nacional se agrava, em razão do escândalo da operação Lava Jato. Prefeitos estão apreensivos sobretudo com os estragos na economia e as demissões de trabalhadores. Só Pernambuco perdeu 40 mil postos de trabalho em um ano.

O ponto central da discussão será o Pacto Federativo, pauta do encontro dos governadores com o Congresso, quarta-feira passada. O presidente do Senado, Renan Calheiros, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, já confirmaram presença no debate sobre o tema, marcado para a manhã de quarta-feira.

A programação inclui, ainda, propostas de apoio ao desenvolvimento municipal, financiamento da Educação e um Plano Municipal de Educação, reinserção social do usuário de drogas, a crise hídrica e seus impactos na gestão municipal, além da questão dos resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano.

Ainda não é certa a presença da presidente Dilma na sessão de abertura, que acontece às nove horas da manhã, no Centro de Convenções. Na última marcha, prefeitos ensaiaram uma vaia, criando um clima de constrangimento. Temendo manifestações e hostilidades, principalmente por prefeitos de oposição, é bem provável que Dilma prefira receber uma comissão em Palácio.

“Nosso evento principal versa sobre o pacto federativo”, diz Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, adiantando que o fato do presidente do Senado ter reunido os governadores em reunião sobre a temática favorece bastante o aprofundamento da discussão, desta feita com os prefeitos.

SEM ILUSÃO – Falando, ontem, num evento promovido pela revista Carta Capital, em São Paulo, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o Governo tem uma estratégia para que o País volte gradativamente a crescer. Ele destacou que por causa da complexidade da economia brasileira não é possível retomar o crescimento de imediato. "Não vamos ter ilusões sobre isso", assinalou. Barbosa está com os pés no chão.

Burilando as memórias – Com 40 anos de vida pública, com 10 mandatos no Congresso, num deles presidente da Câmara e presidente interino da República, o ex-deputado Inocêncio Oliveira já está debruçado num livro de memórias. Viveu os momentos mais importantes do País, do regime de exceção ao processo de abertura e redemocratização. Tem muito o que contar!

No vermelho – Uma semana após a presidente Dilma pôr os pés por lá para entregar um navio e batizar outro, o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), localizado no Complexo Industrial e Portuário de Suape, registrou prejuízos da ordem de R$ 329,6 milhões em 2014. O resultado é o dobro do prejuízo registrado no exercício anterior que foi de R$ 149,6 milhões.

Jogo sujo – Mendonça Filho acha que a decisão da presidente Dilma em manter sob sigilo as operações de crédito do BNDES tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba". A crítica do democrata se deve ao veto presidencial de parte da Medida provisória 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição.

Quebra de acordo – O secretário de Administração, Milton Coelho, diz que o Governo consumiu oito reuniões para fechar uma proposta conjunta com o Sindicato dos Professores e implantar três promoções até dezembro. Na assembleia, entretanto, o Sintepe quebrou o acordo e por isso que o Governo decidiu suspender tudo que havia acertado, adotando a política de implantação dos descontos dos dias parados em abril ao longo da greve.

CURTAS

COICES 1 – Sob a justificativa de que recebeu convite e uma convocação do prefeito José Queiroz, o vice-governador João Lyra Neto foi, ontem, prestigiar o parque Drayton Nejaim entregue pelo prefeito, que dois dias antes o acusou de o tratar dando coices políticos.

COICES 2 - – Na verdade, nem mesmo os próprios aliados de Queiroz entenderam a razão dele homenagear Drayton Nejaim, que o odiava. Ex-prefeito, Drayton chegou a mandar dar um tiro em Queiroz nos anos 80. A bala acabou alojada na perna de Rui Lira, um bancário e eleitor fiel do atual prefeito.

Perguntar não ofende: O que passa na reforma política que será votada segunda na Comissão Especial?

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