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sábado, 31 de outubro de 2015

SPORT PERDE PARA O SÃO PAULO E SE DISTANCIA DE NOVO DO G-4 DA SÉRIE A

Com informações do Blog do Torcedor -

Uma pálida lembrança. Esse foi o Sport no Morumbi, em relação ao time que engatou uma recuperação na reta final da Série A, vencendo três jogos seguidos – Avaí, Atlético/PR e Palmeiras. Contra o São Paulo, neste sábado (31), o Leão sentiu as ausências de Diego Souza e Durval, e foi uma presa fácil para o Tricolor que nem precisou se esforçar muito para levar a melhor na disputa pela quarta vaga G4, pretendida até o início da partida pelos rubro-negros e vencer por 3×0.

O Sport estancou na 7ª posição, com 49 pontos, e pode perder duas posições na rodada, para Palmeiras e Ponte Preta. E ainda ver Inter e Santos ampliarem a vantagem na briga pelo G4. O próximo jogo do Leão é com o Grêmio, domingo (8), na Ilha do Retiro. O São Paulo vai ao Mineirão encarar o Cruzeiro.

De quebra, o São Paulo manteve o tabu de nunca ter perdido para o Sport em seus domínios.

O JOGO

Sem contar com Durval, contundido, foi possível o torcedor do Sport perceber a falta que o “xerife”, mesmo sem passar por uma boa fase, faz. A ausência de Diego Souza também fez a diferença. Com a defesa vacilante e o meio-campo “órfão”, o São Paulo tomou as rédeas do jogo

Logo aos 9, Pato recebeu cruzamento de Wesley e acertou o travessão. No lance, o atacante fez carga no lateral Samuel Xavier, mas o árbitro mandou o lance seguir.

Substituto de Durval, Éwerton Páscoa poderia até ter feito uma frente com a torcida. Após um escanteio mal cobrado pelo Sport, a bola terminou com Páscoa na área, que na tentativa de um drible foi tocado pelo adversário. Se tivesse caído, poderia ter convencido o árbitro a marcar pênalti. Mas ele seguiu em pé e o lance não deu em nada.

Se não ajudou o ataque, ao lado do companheiro de setor, Matheus Ferraz, Páscoa viu o São Paulo abrir o placar. E “viu” não foi figura de linguagem. Os dois jogadores apenas assistiram o meia Ganso entrar livremente na pequena área leonina para, sem ser admoestado, escorar cruzamento e balançar a rede, aos 18 do 1º.

Curiosamente, o lance mais perigoso do Sport no primeiro tempo também foi com um zagueiro. Cobrança de falta na intermediária e Matheus Ferraz sobe na jogada. A bola resvala no braço dele, mas o árbitro dá seguimento à jogada. Só que o zagueiro leonino perdeu o tempo do lance e, na pequena área e cara a cara com o goleiro, chutou fraquíssimo.

Eram 32 e esse foi o primeiro e único chute do Sport no primeiro tempo.

O São Paulo resolveu não tomar mais sustos e pressionou nos minutos finais. Danilo Fernandes se esticou para espalmar boa cobrança de falta de Pato, aos 39. Mas o goleiro rubro-negro nada pôde fazer quando o Tricolor Paulista tranquilamente fez uma linha de passe com o trio Ganso-Pato-Luís Fabiano, com o último invadindo a área e chutando rasteiro, ampliando o placar aos 43.

O Sport voltou para a segunda etapa com Régis na vaga do apagadíssimo Maikon Leite, na tentativa de Falcão de fazer o meio-campo rubro-negro funcionar. A alteração, porém, não surtiu efeito e o São Paulo continuou tranquilo em campo, ora incomodando o Leão com toques de bola de primeira, ora com jogadas individuais.

De tão à vontade, o São Paulo ampliou a vantagem, aos 18 do 2º . Michel Bastos, que numa jogada esquisita havia acertado o travessão após Pato fazer fila na defesa do Sport, recebeu pela direita e cortou para o meio. Chutou forte e, para piorar, houve o desvio no adversário, fatal para Danilo Fernandes.

Situações extremas exigem medidas extremas e Falcão mexeu em dose dupla: Neto Moura na vaga de Marlone, nem de perto o jogador decisivo que foi nas outras partidas, e Élber, que costuma oscilar, desta vez oscilou para pior e cedeu o lugar a Hernane Brocador.

O São Paulo também mudou, tentando manter o pique do ataque. Rogério entrou no lugar de Michel Bastos e Luís Fabiano foi substituído por Allan Kardec.

Times alterados, mas não a dinâmica do jogo. O Sport até foi mais ao ataque, porém fruto mais do recuo do São Paulo do que por ter melhorado em campo. Numa dessas investidas, aos 40, Régis recebeu um daqueles passes açucarados de André e chutou forte. O São Paulo também tinha um desfalque de peso, o goleiro Rogério Ceni, mas Dênis, com uma defesa de puro reflexo, garantiu que a meta não fosse vazada.

FICHA DE JOGO

SÃO PAULO

Dênis, Bruno , Rodrigo Caio, Lucão e Reinaldo; Thiago Mendes, Wesley e Ganso; Michel Bastos (Rogério), Pato e Luís Fabiano (Allan Kardec). Técnico: Doriva.

SPORT

Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Éwerton Páscoa e Renê, Rithely, Wendel, Élber (Hernane Brocador) e Marlone (Neto Moura); Maikon Leite (Régis) e André.

Local: Morumbi. Árbitro: Wagner Reway (MT). Assistentes: Eduardo Goncalves da Cruz (MT) e Bruno Raphael Pires (GO). Cartão Amarelo: Rithey. Gols: Ganso, Luís Fabiano (18 e 43 do 1º) e Michel Bastos (18 do 2º).

Foto: Reprodução

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