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domingo, 27 de novembro de 2016

VIDAS INTERROMPIDAS... ATÉ QUANDO?

A informação é do Blog -

Ironia do destino, imprudência, fatalidade, desatenção, ou sabe-se lá mais o que. Será que uma ou mais palavras dessas escritas, anteriormente, define o que tem provocado várias mortes na rodovia estadual que liga Xucuru a Sanharó, recentemente inaugurada? Fica a pergunta... por quê tantas vidas têm sido ceifadas em tão pouco tempo, em algo que veio para melhorar o trânsito entre as localidades atendidas pelo novo recurso conseguido depois de tantos anos de solicitação e espera?

Mas diante de tantas perguntas, o que temos de resposta? É necessário uma reflexão profunda sobre esses fatos tristes que vez outra tem abalado a estrutura de famílias da região com a perca trágica e inesperada de entes queridos, que não morrem, ficam mutilados e inativos, causando uma um desgaste familiar e emocional entre amigos e parentes.

Desde o ano passado, muita famílias têm passado pelo fato triste de perder um filho, um irmão, um tio, pai, ou seja que for, quando outros tiveram que conviver com membros danifiicados ou até mesmo retirado parte deles, ficando com sequelas pelo resto da vida, mesmo não tendo culpa, pois muitas vezes é o erro do outro que provoca danos na vida de quem muitas vezes transita de forma correta a fim de prevenir-se de acidentes, que em alguns caso podem ser fatais, como tem sido na maioria dos casos ocorridos nos últimos meses, a cerca de um ano e alguns dias, quando jovens e trabalhadores perderam suas vidas ou sofreram lesões físicas de natureza leve a grave, marcando para sempre o cotidiano de uma comunidade pacata, como Xucuru e sítios vizinhos, locais das principais vítimas dessa estatística deplorável.

Apesar de  fatos tristes, não devemos colocar culpa em A ou B, o que temos mesmo que fazer, é conscientizar as pessoas a utilizarem a pavimentação de forma coerente, sem uso de álcool, sem alta velocidade, e sem aventuras, pois muitas vezes um erro não perdoa, e pode ser fatal. Independente da distância, lembremos que devemos fazer uso do cinto de segurança, do capacete e de todos os equipamentos de proteção, pois o trânsito é imprevisível, e como diz um velho ditado, "cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém". 

A última vítima, e que seja a última, foi um jovem de apenas 16 anos, que depois de uma queda de bicicleta há quase 15 dias, e ter passado diversos dias hospitalizados, faleceu neste último sábado. Rezemos pelas vidas que já se foram sem menos esperarmos, e que possamos não ter mais essas notícias tristes de perder um ente querido, um amigo, enfim, uma vida. Deus seja por nós.

Imagem: Reprodução da internet

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