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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

PERNAMBUCANOS QUEREM ENTRAR NO GUINNESS BOOK, O LIVRO DOS RECORDES

Maior, menor, rápido, devagar, estranho, bizarro, inacreditável... O mais! O melhor ou pior. E assim por diante. Os infinitos adjetivos e recordes podem ser encontrados desde 1955 no Guinness World Records. Dois pernambucanos tentam entrar no Livro dos Recordes através de um esporte radical.

Foto: Victor Soares/LeiaJá Imagens
Wilson Wanderley e João Gunttemberg pleiteiam a vaga na publicação como o mais velho e mais novo, respectivamente, atletas de downhill do mundo. “Já estamos por dentro de como funciona para inscrever. Agora, falta apenas terminar o Campeonato Pernambucano (que é considerado um evento oficial no calendário esportivo internacional, requisito essencial pela organização do Guinness World Records) e encaminhamos o material solicitado”, explicou vice-presidente da Associação Pernambucana de Downhill, Hugo Freitas.

Conheça as histórias
No ano de 1975, em Pernambuco, quase todos os praticantes do downhill não haviam nascido. Os poucos vivos sequer andavam de skate. Um filme norte-americano mudou esse rumo e ajudou a construir a modalidade no estado. Amante dos esportes radiciais, Wilson Wanderley não lembra o nome do preto e branco que assistia empolgado. Mas, sem titubear, lembra os detalhes da “criação” do downwill em solo pernambucano.

“Fiquei alucinado quando vi na TV. Na hora liguei para um amigo que andava de skate e chamei para fazer aquilo. Improvisamos com madeira, rodas de patins e fizemos um longboard manualmente. Depois viemos aqui para o Monte dos Guararapes (em Jaboatão) testar”, contou o saudosista Wanderley, atual presidente da Associação Pernambucana de Downhill (APED).

Os anos passaram e Wilson Wanderley ganhou o respeito dos participantes da modalidade e do skate em Pernambuco. Aos 55 anos, é chamado de “pai do skate” pelos garotos (e os nem tão garotos assim). Parar? “Não consigo. Esporte é saúde, quero fazer isso para sempre. Não existe isso de idade limite”, afirmou.

Para provar tal tese existe o outro lado da régua do tempo. João Gunttemberg, dono de oito anos, pouco medo e muita ansiedade. E basta descer a ladeira para deixar tais sensações de lado. “É só um pouquinho de medo, quando desço acaba rapidinho”, garantiu o garoto, fã incondicional de Wilson Wanderley.

Gunttemberg faz parte do Hill Boys. “Garotos da montanha”, alerta rapidamente o pequeno, que também é bom de inglês. Gabriel, Lucas, Vieirinha, Icaro e Sheep completam a única equipe mirim de downhill do mundo. “É uma correria grande para colocar esses garotos para fazer esse esporte. Eles adoram, o meu filho faz desde os sete anos”, diz Gustavo Coimbra, pai do ousado Gunttemberg.

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